PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição denuncia "linchagem mediática" contra seu líder no Benin
Cotonou, Benin (PANA) - O partido do antigo Presidente beninense, Boni Yayi, denunciou o que chamou de "linchagem mediática" de que estaria a ser vítima o seu presidente de honra.
Numa declaração divulgada, terça-feira, em Cotonou, o partido das "Forças Cauris para um Benin Emergente (FCBE)" lamenta que, em vez de trabalhar, o poder instituído esteja a perder tempo com acusações fúteis e infundadas contra Boni Yayi.
"Em vez de trabalhar para desanuviar a tensão, dialogando de maneira sincera com os trabalhadores, o poder, depois de ter esgotado o seu estoque de manha e violência, não encontrou outros meios senão lançar-se numa linchagem mediática contra o nosso líder carismático, o Presidente Boni Yayi", refere a declaração.
Segundo o documento, lido pelo deputado Nourémou Atchadé, porta-voz do partido, os deputados do "Bloco da Maioria Parlamentar", durante um congresso a 27 de fevereiro de 2018, em Azalai Hotel, acusaram o líder das FCBE de "ter colocado minas ao seu sucessor".
Indignadas com tais alegações, as FCBE apelaram ao chefe de Estado do Benin "a disciplinar a sua banda contra as inaceitáveis maledicências proferidas contra um homem que deu tudo para este povo e que apenas aspira a partilhar a sua experiência em benefício da paz".
Desde o congresso de fevereiro passado, em Parakou, e a visita de cortesia de Boni Yayi, alguns dias depois, à família real de Kétou, este último ficou "na mira dos homens do poder tomados pela febrilidade", revelam os apoiantes do antigo chefe de Estado.
No documento, os responsáveis das FCBE deploram igualmente que "a visita improvisada à casa do antigo chefe de Estado, a 6 de março de 2018, pelos professores durante a manifestação de protesto contra o regime foi aproveitada e apresentada em coro, nalguma imprensa, como a prova de que ele seja o instigador das tensões".
-0- PANA IT/BEH/MAR/IZ 14março2018
Numa declaração divulgada, terça-feira, em Cotonou, o partido das "Forças Cauris para um Benin Emergente (FCBE)" lamenta que, em vez de trabalhar, o poder instituído esteja a perder tempo com acusações fúteis e infundadas contra Boni Yayi.
"Em vez de trabalhar para desanuviar a tensão, dialogando de maneira sincera com os trabalhadores, o poder, depois de ter esgotado o seu estoque de manha e violência, não encontrou outros meios senão lançar-se numa linchagem mediática contra o nosso líder carismático, o Presidente Boni Yayi", refere a declaração.
Segundo o documento, lido pelo deputado Nourémou Atchadé, porta-voz do partido, os deputados do "Bloco da Maioria Parlamentar", durante um congresso a 27 de fevereiro de 2018, em Azalai Hotel, acusaram o líder das FCBE de "ter colocado minas ao seu sucessor".
Indignadas com tais alegações, as FCBE apelaram ao chefe de Estado do Benin "a disciplinar a sua banda contra as inaceitáveis maledicências proferidas contra um homem que deu tudo para este povo e que apenas aspira a partilhar a sua experiência em benefício da paz".
Desde o congresso de fevereiro passado, em Parakou, e a visita de cortesia de Boni Yayi, alguns dias depois, à família real de Kétou, este último ficou "na mira dos homens do poder tomados pela febrilidade", revelam os apoiantes do antigo chefe de Estado.
No documento, os responsáveis das FCBE deploram igualmente que "a visita improvisada à casa do antigo chefe de Estado, a 6 de março de 2018, pelos professores durante a manifestação de protesto contra o regime foi aproveitada e apresentada em coro, nalguma imprensa, como a prova de que ele seja o instigador das tensões".
-0- PANA IT/BEH/MAR/IZ 14março2018