PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição denuncia "legalização " de pilhagem de recursos no Burkina Faso
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - O Quadro de Concertação do Chefe de Fila da Oposição denuncia "uma legalização desenfreada da pilhagem dos recursos" do Burkina Faso pelo Movimento do Povo para o Progresso (MPP, no poder).
Numa mensagem divulgada quarta-feira, a oposição questiona a lei votada segunda-feira relativamente à diminuição das condições de execução do programa de Projetos Parceria Público-Privado (PPP).
Durante o voto desta lei e, em conformidade com as diretivas do chefe de fila da oposição política (CFOP, sigla em francês), os deputados da oposição "opuseram-se de maneira valentia" ao que os Burkinabes consideram, a cada dia que passa, como sendo uma "legalização desenfreada da pilhagem dos recursos do país" pelo Movimento do Povo para o Progresso (MPP, no poder) sob o falacioso pretexto de "promover o desenvolvimento", lê-se na declaração.
A oposição política endereça todas as suas felicitações e seus encorajamentos aos deputados que, na altura, saíram da sala do Parlamento "para evitarem ser cúmplices da má administração do partido no poder".
"Contrariamente à propagada mentirosa do MPP, a oposição esteve contra a PPP (Parceria Pública-Privada), mas ela denuncia e continuará a denunciar a adjudicação, por clientelismo, de mercados como método de passação de mercados do PPP", lê-se no documento.
A seu ver, os mercados relacionados com esta lei cifram-se em milhares de biliões que comprometerão o país durante décadas.
"Não são todos urgentes. Mas o mais agravante é que, com esta lei que autoriza a adjudicação por clientelismo, os nossos dirigentes vão distribuir, a seu bel-prazer, estes mercados públicos aos seus amigos e camaradas políticos do mundo dos negócios", receia a oposição.
Exortou os cidadãos a continuarem mobilizados e à escuta das próximas palavras de ordem.
-0- PANA NDT/IS/IBA/MAR/DD 13julho2017
Numa mensagem divulgada quarta-feira, a oposição questiona a lei votada segunda-feira relativamente à diminuição das condições de execução do programa de Projetos Parceria Público-Privado (PPP).
Durante o voto desta lei e, em conformidade com as diretivas do chefe de fila da oposição política (CFOP, sigla em francês), os deputados da oposição "opuseram-se de maneira valentia" ao que os Burkinabes consideram, a cada dia que passa, como sendo uma "legalização desenfreada da pilhagem dos recursos do país" pelo Movimento do Povo para o Progresso (MPP, no poder) sob o falacioso pretexto de "promover o desenvolvimento", lê-se na declaração.
A oposição política endereça todas as suas felicitações e seus encorajamentos aos deputados que, na altura, saíram da sala do Parlamento "para evitarem ser cúmplices da má administração do partido no poder".
"Contrariamente à propagada mentirosa do MPP, a oposição esteve contra a PPP (Parceria Pública-Privada), mas ela denuncia e continuará a denunciar a adjudicação, por clientelismo, de mercados como método de passação de mercados do PPP", lê-se no documento.
A seu ver, os mercados relacionados com esta lei cifram-se em milhares de biliões que comprometerão o país durante décadas.
"Não são todos urgentes. Mas o mais agravante é que, com esta lei que autoriza a adjudicação por clientelismo, os nossos dirigentes vão distribuir, a seu bel-prazer, estes mercados públicos aos seus amigos e camaradas políticos do mundo dos negócios", receia a oposição.
Exortou os cidadãos a continuarem mobilizados e à escuta das próximas palavras de ordem.
-0- PANA NDT/IS/IBA/MAR/DD 13julho2017