PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição defende regime fiscal geral em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - O presidente do Movimento para a Democracia (MpD), principal partido da oposição em Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, defende a criação de um regime fiscal geral e "não em função da dimensão das empresas", apurou a PANA, terça-feira, na cidade da Praia de fonte partidária.
Ulisses Correia e Silva, que iniciou esta semana uma série de visitas a instituições que se ocupam da promoção da economia cabo-verdiana, justificou a sua proposta pelo fato de a criação de regimes fiscais diferenciados em função da dimensão das empresas ser de “eficácia reduzida”.
O líder do MpD considera que o “problema da carga fiscal” em Cabo Verde atinge não apenas as micro, pequenas e médias empresas cabo-verdianas, como também as grandes.
Neste sentido, Ulisses Correia e Silva defende a necessidade da criação de um regime fiscal que seja “competitivo, que crie incentivos naturais ao negócio”, que permita captar investimentos direto estrangeiro e que possibilite o desenvolvimento de negócios dos empresários cabo-verdianos.
No entanto, considera que “só a fiscalidade não contribui para o crescimento da economia” cabo-verdiana, pelo que "é necessária também uma política orçamental das despesas do Estado”, que “seja parametrizada para criar mais disponibilidades de crédito” à economia.
“Precisamos ainda de ter um sistema burocrático do Estado que facilite os negócios e permita mais investimentos no país”, reforçou.
Ulisses Correia e Silva sublinhou que a preocupação do seu partido neste momento “é o crescimento económico, mais empregos e a competitividade da economia cabo-verdiana”.
O presidente MpD defendeu também a necessidade de se dotar Cabo Verde Investimentos (CI), instituição pública que se ocupa da atração do investimento externo para Cabo Verde, de “mais recursos orçamentais e humanos para investir e desempenhar bem o seu papel”.
“A CI precisa de focalizar no seu núcleo central de atividade na promoção de investimentos e na criação de todas as condições para tornar a nossa economia atrativa”, recomendou Ulisses Correia e Silva.
A solução para a economia cabo-verdiana passa, a seu ver, pela criação de condições de exportar e atrair investimentos direto estrangeiro e pelo desenvolvimento do turismo.
“Para que Cabo Verde seja um país atrativo em termos de investimentos temos que ter uma fiscalidade estável, competitiva e previsível”, disse o líder do maior partido da oposição, destacando a necessidade de “uma lei diferente daquele que existe atualmente”.
-0- PANA CS/DD 25set2013
Ulisses Correia e Silva, que iniciou esta semana uma série de visitas a instituições que se ocupam da promoção da economia cabo-verdiana, justificou a sua proposta pelo fato de a criação de regimes fiscais diferenciados em função da dimensão das empresas ser de “eficácia reduzida”.
O líder do MpD considera que o “problema da carga fiscal” em Cabo Verde atinge não apenas as micro, pequenas e médias empresas cabo-verdianas, como também as grandes.
Neste sentido, Ulisses Correia e Silva defende a necessidade da criação de um regime fiscal que seja “competitivo, que crie incentivos naturais ao negócio”, que permita captar investimentos direto estrangeiro e que possibilite o desenvolvimento de negócios dos empresários cabo-verdianos.
No entanto, considera que “só a fiscalidade não contribui para o crescimento da economia” cabo-verdiana, pelo que "é necessária também uma política orçamental das despesas do Estado”, que “seja parametrizada para criar mais disponibilidades de crédito” à economia.
“Precisamos ainda de ter um sistema burocrático do Estado que facilite os negócios e permita mais investimentos no país”, reforçou.
Ulisses Correia e Silva sublinhou que a preocupação do seu partido neste momento “é o crescimento económico, mais empregos e a competitividade da economia cabo-verdiana”.
O presidente MpD defendeu também a necessidade de se dotar Cabo Verde Investimentos (CI), instituição pública que se ocupa da atração do investimento externo para Cabo Verde, de “mais recursos orçamentais e humanos para investir e desempenhar bem o seu papel”.
“A CI precisa de focalizar no seu núcleo central de atividade na promoção de investimentos e na criação de todas as condições para tornar a nossa economia atrativa”, recomendou Ulisses Correia e Silva.
A solução para a economia cabo-verdiana passa, a seu ver, pela criação de condições de exportar e atrair investimentos direto estrangeiro e pelo desenvolvimento do turismo.
“Para que Cabo Verde seja um país atrativo em termos de investimentos temos que ter uma fiscalidade estável, competitiva e previsível”, disse o líder do maior partido da oposição, destacando a necessidade de “uma lei diferente daquele que existe atualmente”.
-0- PANA CS/DD 25set2013