PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição decide suspender suas manifestações no Togo
Lomé, Togo (PANA) – A coligação dos 14 partidos políticos da oposição togolesa apelou para a suspensão das manifestações previstas para 9, 12 e 13 de maio corrente em Lomé e no interior do país, indica um comunicado transmitido esta quinta-feira à PANA em Lomé.
«Com efeito, tendo em conta as últimas informações de que ela dispõe, a coligação dos 14 partidos da oposição afirma que a manutenção destas manifestações não permitirá um desenrolamento sereno e seguro para os manifestantes nem a realização dos objetivos visados », lê-se no comunicado.
No entanto, ela insta as populações a « continuar mobilizadas e vigilantes» para a luta.
Desde abril último, o Governo modificou os itinerários das manifestações, evitando o centro da cidade e artérias sensíveis, evocando queixas das populações ribeirinhas.
Estas populações, segundo autoridades togolesas, queixam-se da incidência negativa das manifestações nas suas atividades económicas evocando questões de segurança.
Todas as mobilizações em zonas não autorizadas pelo regime no poder que as dispersa, impedindo-as mesmo de iniciarem, constatou-se.
Desde agosto último, a oposição togolesa reclama, através das marchas a que se seguem comícios, por reformas institucionais e constitucionais.
O diálogo iniciado em fevereiro último sob os bons ofícios do Presidente ganense, Nana Dankwa Akufo Addo, esbarrou contra uma espinosa questão da candidatura ou não do atual chefe de Estado, Faure Gnasisngbé, ao próximo escrutínio presidencial de 2020, para um quarto mandato presidencial.
-0- PANA FAA/JSG/FK/DD 10maio2018
«Com efeito, tendo em conta as últimas informações de que ela dispõe, a coligação dos 14 partidos da oposição afirma que a manutenção destas manifestações não permitirá um desenrolamento sereno e seguro para os manifestantes nem a realização dos objetivos visados », lê-se no comunicado.
No entanto, ela insta as populações a « continuar mobilizadas e vigilantes» para a luta.
Desde abril último, o Governo modificou os itinerários das manifestações, evitando o centro da cidade e artérias sensíveis, evocando queixas das populações ribeirinhas.
Estas populações, segundo autoridades togolesas, queixam-se da incidência negativa das manifestações nas suas atividades económicas evocando questões de segurança.
Todas as mobilizações em zonas não autorizadas pelo regime no poder que as dispersa, impedindo-as mesmo de iniciarem, constatou-se.
Desde agosto último, a oposição togolesa reclama, através das marchas a que se seguem comícios, por reformas institucionais e constitucionais.
O diálogo iniciado em fevereiro último sob os bons ofícios do Presidente ganense, Nana Dankwa Akufo Addo, esbarrou contra uma espinosa questão da candidatura ou não do atual chefe de Estado, Faure Gnasisngbé, ao próximo escrutínio presidencial de 2020, para um quarto mandato presidencial.
-0- PANA FAA/JSG/FK/DD 10maio2018