PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição contra agenda de eleições presidenciais na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - Uma marcha de protesto realizou-se quarta-feira à tarde em Noukachott sob a égide da oposição para denunciar "uma agenda unilateral" do poder executivo na perspetiva das eleições presidenciais de 21 de junho corrente, constatou a PANA no local.
Vários milhares de responsáveis, quadros, militantes e simpatizantes do Fórum Nacional para a Democracia e Unidade (FNDU), coletivo de 17 partidos políticos, dez centrais sindicais e várias dezenas de organizações da sociedade civil e personalidades independentes, saíram às ruas e às artérias de Nouakchott para protestar contra este programa governamental.
Quase a totalidade dos líderes da oposição mauritana participaram neste evento para ""demonstrar à opinião nacional e internacional o caráter ditatorial do regime de Mohamed Ould Abdel Aziz (Presidente mauritano)", segundo um alto responsável da coligação, Kane Hamidou Baba.
Para Baba, "o boicote das próximas eleições presidenciais deve ser necessariamente ativo para surtir efeitos".
O FNDU e a Aliança Popular Progressista (APP), que agrupam quase a totalidade dos líderes da oposição na Mauritânia, pretendem boicotar as presidenciais de 2014 para protestar contra "uma ausência de garantia de transparência".
Esta decisão foi tomada depois do fracasso de um diálogo em abril último entre o poder executivo, o FNDU e a APP, três principais pólos políticos do país.
O Presidente em exercício da Mauritânia, Mohamed Ould Abdel Aziz, e quatro outros candidatos, designadamente um ativista antiesclavagista, uma figura de nacionalismo negroafricano, uma mulher e um ex-ministro, disputam o escrutínio de 21 de junho.
-0- PANA SAS/TBM/MAR/DD 05junho2014
Vários milhares de responsáveis, quadros, militantes e simpatizantes do Fórum Nacional para a Democracia e Unidade (FNDU), coletivo de 17 partidos políticos, dez centrais sindicais e várias dezenas de organizações da sociedade civil e personalidades independentes, saíram às ruas e às artérias de Nouakchott para protestar contra este programa governamental.
Quase a totalidade dos líderes da oposição mauritana participaram neste evento para ""demonstrar à opinião nacional e internacional o caráter ditatorial do regime de Mohamed Ould Abdel Aziz (Presidente mauritano)", segundo um alto responsável da coligação, Kane Hamidou Baba.
Para Baba, "o boicote das próximas eleições presidenciais deve ser necessariamente ativo para surtir efeitos".
O FNDU e a Aliança Popular Progressista (APP), que agrupam quase a totalidade dos líderes da oposição na Mauritânia, pretendem boicotar as presidenciais de 2014 para protestar contra "uma ausência de garantia de transparência".
Esta decisão foi tomada depois do fracasso de um diálogo em abril último entre o poder executivo, o FNDU e a APP, três principais pólos políticos do país.
O Presidente em exercício da Mauritânia, Mohamed Ould Abdel Aziz, e quatro outros candidatos, designadamente um ativista antiesclavagista, uma figura de nacionalismo negroafricano, uma mulher e um ex-ministro, disputam o escrutínio de 21 de junho.
-0- PANA SAS/TBM/MAR/DD 05junho2014