PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição congolesa exige libertação de prisioneiros políticos
Brazzaville, Congo (PANA) – O principal partido da oposição congolesa, União Pan-africana para a Democracia Social (UPADS), reclamou pela libertação dos prisioneiros políticos, no termo do seu conselho nacional, realizado em Dolisie, a terceira cidade do país, situada no sul.
A UPADS pede nomeadamente ao Presidente congolês, Denis Sassou-Nguesso, que ordene a libertação incondicional de todos os prisioneiros políticos, a amnistia geral e o regresso de todos os exilados políticos ao Congo, indica uma das recomendações da segunda sessão do seu conselho nacional.
Entre estes prisioneiros políticos, figura o candidato derrotado nas eleições presidenciais antecipadas de 20 de março de 2016, o general Jean-Marie Michel Mokoko, encarcerado no Centro de Detenção de Brazzaville, por « atentado contra a segurança do Estado ».
Também integra a lista o líder do partido « Unidos Para o Congo » (UPC, oposição), Paulin Makay, condenado recentemente a dois anos de prisão efetiva e a uma multa de dois milhões e 500 mil francos CFA (quatro mil 267 dólares americanos), por « incitação à perturbação da ordem pública e à insurreição ».
Este último é considerado como o instigador da marcha pacífica, mas não autorizada de outubro de 2015 em Brazzaville, contra o referendo constitucional.
Por outro lado, a UPADS « denuncia e condena a violação repetitiva dos direitos e das liberdades fundamentais dos pacatos cidadãos ».
Ela condena igualmente « as restrições às liberdades fundamentais e as detenções arbitrárias de que são vítimas os pacatos cidadãos e os líderes políticos da oposição antes, durante e após as eleições presidenciais antecipadas de 20 de março de 2016, e apela para « a descrispação da paisgagem política » e para « a consolidação da coesão nacional ».
-0- PANA MB/JSG/FK/IZ 2ago2016
A UPADS pede nomeadamente ao Presidente congolês, Denis Sassou-Nguesso, que ordene a libertação incondicional de todos os prisioneiros políticos, a amnistia geral e o regresso de todos os exilados políticos ao Congo, indica uma das recomendações da segunda sessão do seu conselho nacional.
Entre estes prisioneiros políticos, figura o candidato derrotado nas eleições presidenciais antecipadas de 20 de março de 2016, o general Jean-Marie Michel Mokoko, encarcerado no Centro de Detenção de Brazzaville, por « atentado contra a segurança do Estado ».
Também integra a lista o líder do partido « Unidos Para o Congo » (UPC, oposição), Paulin Makay, condenado recentemente a dois anos de prisão efetiva e a uma multa de dois milhões e 500 mil francos CFA (quatro mil 267 dólares americanos), por « incitação à perturbação da ordem pública e à insurreição ».
Este último é considerado como o instigador da marcha pacífica, mas não autorizada de outubro de 2015 em Brazzaville, contra o referendo constitucional.
Por outro lado, a UPADS « denuncia e condena a violação repetitiva dos direitos e das liberdades fundamentais dos pacatos cidadãos ».
Ela condena igualmente « as restrições às liberdades fundamentais e as detenções arbitrárias de que são vítimas os pacatos cidadãos e os líderes políticos da oposição antes, durante e após as eleições presidenciais antecipadas de 20 de março de 2016, e apela para « a descrispação da paisgagem política » e para « a consolidação da coesão nacional ».
-0- PANA MB/JSG/FK/IZ 2ago2016