PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição congolesa cria frente comum para presidenciais
Brazzaville- Congo (PANA) -- Dezoito partidos da oposição no Congo criaram domingo à noite, em Brazzaville, no termo das suas jornadas de concertação, uma frente comum para as eleições presidenciais de Julho de 2009 no país.
No termo dos seus trabalhos que duraram três dias, os opositores assinaram "um compromisso solene" para respeitar as conclusões das jornadas de concertação, e elaboraram um código de conduta.
"Este código de conduta foi elaborado para evitar a vagabundagem de alguns opositores que devem igualmente reconquistar a sua credibilidade junto dos militantes e de todo o povo congolês", declarou o presidente do presidium do conclave, Guy-Romain Kimfoussia.
A nova Frente formulou 12 exigências para a organização de eleições presidenciais "consensuais" que abrangem, nomeadamente, a convocação o mais breve possível dum encontro de concertação de todos os actores políticos congoleses e a adopção duma nova lei eleitoral que institua uma comissão eleitoral independente dotada de personalidade jurídica.
No entender da oposição congolesa, esta comissão eleitoral deverá gozar de autonomia financeira e estar encarregue de todas as operações pré-eleitorais, do desenrolar do escrutínio, da centralização, tratamento e publicação dos resultados.
A anulação da operação de revisão das listas eleitorais (organizada entre Dezembro de 2008 e Janeiro de 2009 pelo Governo) e a realização dum censo administrativo especial para determinar um corpo eleitoral fiável constam também entre as exigências da oposição.
Várias personalidades já anunciaram a sua candidatura às presidenciais congolesas.
O chefe de Estado Denis Sassou Nguesso, voltado ao poder pelas armas em 1997 (depois de ter dirigido o país de 1979 a 1992) e depois eleito em 2002, ainda não anunciou a sua candidatura mas os seus próximos e vários observadores dão conta do seu interesse por um novo mandato.
No termo dos seus trabalhos que duraram três dias, os opositores assinaram "um compromisso solene" para respeitar as conclusões das jornadas de concertação, e elaboraram um código de conduta.
"Este código de conduta foi elaborado para evitar a vagabundagem de alguns opositores que devem igualmente reconquistar a sua credibilidade junto dos militantes e de todo o povo congolês", declarou o presidente do presidium do conclave, Guy-Romain Kimfoussia.
A nova Frente formulou 12 exigências para a organização de eleições presidenciais "consensuais" que abrangem, nomeadamente, a convocação o mais breve possível dum encontro de concertação de todos os actores políticos congoleses e a adopção duma nova lei eleitoral que institua uma comissão eleitoral independente dotada de personalidade jurídica.
No entender da oposição congolesa, esta comissão eleitoral deverá gozar de autonomia financeira e estar encarregue de todas as operações pré-eleitorais, do desenrolar do escrutínio, da centralização, tratamento e publicação dos resultados.
A anulação da operação de revisão das listas eleitorais (organizada entre Dezembro de 2008 e Janeiro de 2009 pelo Governo) e a realização dum censo administrativo especial para determinar um corpo eleitoral fiável constam também entre as exigências da oposição.
Várias personalidades já anunciaram a sua candidatura às presidenciais congolesas.
O chefe de Estado Denis Sassou Nguesso, voltado ao poder pelas armas em 1997 (depois de ter dirigido o país de 1979 a 1992) e depois eleito em 2002, ainda não anunciou a sua candidatura mas os seus próximos e vários observadores dão conta do seu interesse por um novo mandato.