PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição confiante na luta por reformas políticas no Togo
Lomé, Togo (PANA) - O líder da Aliança Nacional para a Mudança (ANC) e da oposição no Togo, Jean Pierre Fabre, disse estar confiante na ação dos partidos políticos e das organizações dos direitos humanos para as reformas políticas no Togo antes das presidenciais de março próximo.
Durante um comício organizado quinta-feira à noite em Lomé para sensibilizar as populações sobre as reformas, Fabre disse que "a nossa luta deve desembocar e deveremos trabalhar com fé e determinação".
Diante duma multidão de manifestantes na Praça dBé Gakpoto, no sudeste de Lomé, o líder da oposição, fazendo alusão às numerosas manifestações previstas em Lomé e no interior do país desde terça-feira, disse que "não fazemos a comédia. Desejamos a mudança e as reformas institucionais e constitucionais que exigimos são necessárias para melhorar a situação política do país e estamos confiantes".
Ele apelou às populações a sair muito mais massivamente nos próximos dias para "obter" estas reformas.
Além disso, o coordenador do Movimento Patriótico 5 de Outubro (MO5), uma organização de jovens, Eloi Koussawo, que vive na Bélgica, de passagem em Lomé, convidou os responsáveis de partidos para mais ações e os militantes para mais determinação na luta do povo togolês que desde 1990 está engajado para mais democracia e sobretudo a mudança e a alternância política no país.
Desde terça-feira, a oposição, em acordo com organizações da sociedade civil, organiza manifestações públicas das 8 às 22 horas para reclamar por reformas institucionais e constitucionais antes do escrutínio presidencial de março próximo.
Ela deseja sobretudo a limitação do mandato presidencial a dois (5 anos renováveis) e impedir o atual Presidente, Faure Essozimna Gnassingbé (que já fez dois mandatos) de se candidatar às eleições, enquanto o texto fundamental em vigor lhe permite.
-0- PANA FAA/TBM/SOC/MAR/TON 15janeiro2015
Durante um comício organizado quinta-feira à noite em Lomé para sensibilizar as populações sobre as reformas, Fabre disse que "a nossa luta deve desembocar e deveremos trabalhar com fé e determinação".
Diante duma multidão de manifestantes na Praça dBé Gakpoto, no sudeste de Lomé, o líder da oposição, fazendo alusão às numerosas manifestações previstas em Lomé e no interior do país desde terça-feira, disse que "não fazemos a comédia. Desejamos a mudança e as reformas institucionais e constitucionais que exigimos são necessárias para melhorar a situação política do país e estamos confiantes".
Ele apelou às populações a sair muito mais massivamente nos próximos dias para "obter" estas reformas.
Além disso, o coordenador do Movimento Patriótico 5 de Outubro (MO5), uma organização de jovens, Eloi Koussawo, que vive na Bélgica, de passagem em Lomé, convidou os responsáveis de partidos para mais ações e os militantes para mais determinação na luta do povo togolês que desde 1990 está engajado para mais democracia e sobretudo a mudança e a alternância política no país.
Desde terça-feira, a oposição, em acordo com organizações da sociedade civil, organiza manifestações públicas das 8 às 22 horas para reclamar por reformas institucionais e constitucionais antes do escrutínio presidencial de março próximo.
Ela deseja sobretudo a limitação do mandato presidencial a dois (5 anos renováveis) e impedir o atual Presidente, Faure Essozimna Gnassingbé (que já fez dois mandatos) de se candidatar às eleições, enquanto o texto fundamental em vigor lhe permite.
-0- PANA FAA/TBM/SOC/MAR/TON 15janeiro2015