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Agência Panafricana de Notícias
Oposição burkinabe homenageia companheiro de Thomas Sankara morto em França
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - A oposição política burkinabe prestou homenagem quarta-feira a Valere Somé, companheiro próximo de Thomas Sankara, morto terça-feira última em França com 67 anos de idade.
Valere Somé foi o presidente da Convergência para a Democracia Social (CDS), partido político membro do Quadro de Concertação do Chefe da Oposição.
O chefe da oposição política, Zephirin Diabré, sublinhou, numa mensagem, que este desaparecimento é uma "perda incomensurável" para o mundo político e a nação burkinabe.
A seuver, o povo burkinabe retém do engajamento político e da vida social de Valere Somé, a lealdade aos seus ideais, uma combatividade e uma coragem excecionais impregnadas de valores revolucionários.
Companheiro muito próximo do falecido Presidente do Burkina Faso,Thomas Sankara, Somé foi "um ator de primeiro plano da Revolução Democrática e Popular que o nosso pais conheceu de 1983 a 1987", lê-se na mensagem.
"A sua marca na promoção e defesa dos ideais da Revolução, nomeadamente o papel que desempenhou na conceção do Discurso de Orientação Política, é bem conhecido de todos", sublinha Diabré.
Valere Somé foi antropólogo, pesquisador, escritor, tendo sido igualmente ministro do Ensino Superior e Pesquisa Científica sob o regime revolucionário de Thomas Sankara (de 1983 a 1987).
Sankara foi morto durante um golpe de Estado que llevou um então irmão de armas, Blaise Compaoré a 15 de outubro de 1987.
Porém, a sua lembrança permanece vivaz na juventude burkinabe e também em África que fez dele um ícone, um "Ché Guevara!" africano, nomeadamente aos lados de Patrice Emery Lumumba, revolucionário primeiro-ministro congolês, de 24 de junho de 1960 a 14 septembro de 1960.
Uma das principais personalidades da independência do Congo Kinshasa a 30 de junho de 1965, Patrice Emery Lumumba foi assassinado, com seus companheiros, a 17 de junho de 1971 por ordem de um comandante belga em Elisabethville, atual Katanga, no extremo sudeste da República Democrática do Congo (RDC).
-0- PANA NDT/IS/SOC/MAR/DD 1junho2017
Valere Somé foi o presidente da Convergência para a Democracia Social (CDS), partido político membro do Quadro de Concertação do Chefe da Oposição.
O chefe da oposição política, Zephirin Diabré, sublinhou, numa mensagem, que este desaparecimento é uma "perda incomensurável" para o mundo político e a nação burkinabe.
A seuver, o povo burkinabe retém do engajamento político e da vida social de Valere Somé, a lealdade aos seus ideais, uma combatividade e uma coragem excecionais impregnadas de valores revolucionários.
Companheiro muito próximo do falecido Presidente do Burkina Faso,Thomas Sankara, Somé foi "um ator de primeiro plano da Revolução Democrática e Popular que o nosso pais conheceu de 1983 a 1987", lê-se na mensagem.
"A sua marca na promoção e defesa dos ideais da Revolução, nomeadamente o papel que desempenhou na conceção do Discurso de Orientação Política, é bem conhecido de todos", sublinha Diabré.
Valere Somé foi antropólogo, pesquisador, escritor, tendo sido igualmente ministro do Ensino Superior e Pesquisa Científica sob o regime revolucionário de Thomas Sankara (de 1983 a 1987).
Sankara foi morto durante um golpe de Estado que llevou um então irmão de armas, Blaise Compaoré a 15 de outubro de 1987.
Porém, a sua lembrança permanece vivaz na juventude burkinabe e também em África que fez dele um ícone, um "Ché Guevara!" africano, nomeadamente aos lados de Patrice Emery Lumumba, revolucionário primeiro-ministro congolês, de 24 de junho de 1960 a 14 septembro de 1960.
Uma das principais personalidades da independência do Congo Kinshasa a 30 de junho de 1965, Patrice Emery Lumumba foi assassinado, com seus companheiros, a 17 de junho de 1971 por ordem de um comandante belga em Elisabethville, atual Katanga, no extremo sudeste da República Democrática do Congo (RDC).
-0- PANA NDT/IS/SOC/MAR/DD 1junho2017