PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição apela comunidade internacional a exigir reformas políticas no Togo
Lomé, Togo (PANA) - O Coletivo Salvemos o Togo (CST), um agrupamento de partidos políticos da oposição e de organizações de defesa dos direitos humanos, apelou à comunidade internacional a exortar o partido no poder a respeitar os seus engajamentos procedendo às reformas políticas prometidas desde 2004 em Bruxelas (Bélgica).
"No interesse da paz e da reconciliação nacional, as populações togolesas apelam aos parceiros do Togo, nomeadamente a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e o G5 (França, Alemanha, Estados Unidos, PNUD e UE) a ajudar o poder executivo a tomar a justa medida dos seus engajamentos e a honrá-los", indica um comunicado divulgado quinta-feira pelo CST.
Este apelo segue-se à rejeição, a 30 de junho último, pelos deputados da maioria parlamentar do projeto de lei de revisão constitucional proposto pelo Governo.
Para o CST, esta rejeição pela maioria parlamentar dum texto fundamental proposto pelo Governo "é uma verdadeira fraude que esconde mal a reticência do Governo a honrar os engajamentos políticos subscritos diante do povo togolês e da comunidade internacional".
O Coletivo Salvamos o Togo denuncia "uma manobra do Governo", considerando que esta situação poderá conduzir o país para dias incertos.
Ele apela à comunidade internacional a influenciar o poder para que estas reformas decorram diante dos escrutínios previstos para 2015.
De 19 de maio a 2 de junho últimos, a oposição e o partido no poder realizaram discussões sobre as reformas institucionais e constitucionais cujas conclusões serão submetidas à Assembleia Nacional.
Estas discussões fracassaram por falta de acordo e o Governo propôs ao Parlamento um projeto de lei relativo às reformas que foi rejeitado pelos partidos que o representam na Assembleia Nacional.
-0- PANA FAA/JSG/MAR/TON 10julho2014
"No interesse da paz e da reconciliação nacional, as populações togolesas apelam aos parceiros do Togo, nomeadamente a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e o G5 (França, Alemanha, Estados Unidos, PNUD e UE) a ajudar o poder executivo a tomar a justa medida dos seus engajamentos e a honrá-los", indica um comunicado divulgado quinta-feira pelo CST.
Este apelo segue-se à rejeição, a 30 de junho último, pelos deputados da maioria parlamentar do projeto de lei de revisão constitucional proposto pelo Governo.
Para o CST, esta rejeição pela maioria parlamentar dum texto fundamental proposto pelo Governo "é uma verdadeira fraude que esconde mal a reticência do Governo a honrar os engajamentos políticos subscritos diante do povo togolês e da comunidade internacional".
O Coletivo Salvamos o Togo denuncia "uma manobra do Governo", considerando que esta situação poderá conduzir o país para dias incertos.
Ele apela à comunidade internacional a influenciar o poder para que estas reformas decorram diante dos escrutínios previstos para 2015.
De 19 de maio a 2 de junho últimos, a oposição e o partido no poder realizaram discussões sobre as reformas institucionais e constitucionais cujas conclusões serão submetidas à Assembleia Nacional.
Estas discussões fracassaram por falta de acordo e o Governo propôs ao Parlamento um projeto de lei relativo às reformas que foi rejeitado pelos partidos que o representam na Assembleia Nacional.
-0- PANA FAA/JSG/MAR/TON 10julho2014