PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição apela ao boicote de eleições presidenciais no Congo
Brazzaville- Congo (PANA) -- O principal partido da oposição no Congo, a União Panafricana para a Democracia Social (UPADS), apelou sexta- feira aos seus apoiantes a boicotar as eleições presidenciais de domingo próximo.
"Apelo-vos a ficar em casa e não ir às assembleias de voto.
Este domingo será um dia de luto para a democracia congolesa", afirmou o secretário para a Comunicação da UPADS, Jacqued Mouanda-Mpassi.
O candidato da UPADS às eleições presidenciais, o ex-primeiro- ministro Ange Edouard Poungui, foi rejeitado pelo Tribunal Constitucional por alegado incumprimento da exigência de residência no país durante 24 meses sucessivos.
Por outro lado, seis candidatos pediram ao Governo a realização "imediata" duma concertação entre todos os postulantes com vista a "constatar a impossibilidade de organizar as eleições presidenciais a 12 de Julho de 2009 e o adiamento do escrutínio para uma data que será fixada após reuniões nacionais".
Esta concertação deverá permitir revisar consensualmente o ficheiro eleitoral e a criação duma Comissão Eleitoral Independente (CEI), segundo a oposição congolesa.
As múltiplas iniciativas lançadas pela frente dos partidos da oposição congolesa e por vários candidatos com vista a uma eleição democrática, livre e transparente foram até agora minimizadas pelas autoridades governamentais que apelam às populações à serenidade e a uma forte participação.
No total, 13 candidatos estão em competição para o escrutínio presidencial no Congo, dos quais o chefe de Estado cessante, Denis Sassou Nguesso, que disputa um novo mandato de sete anos.
"Apelo-vos a ficar em casa e não ir às assembleias de voto.
Este domingo será um dia de luto para a democracia congolesa", afirmou o secretário para a Comunicação da UPADS, Jacqued Mouanda-Mpassi.
O candidato da UPADS às eleições presidenciais, o ex-primeiro- ministro Ange Edouard Poungui, foi rejeitado pelo Tribunal Constitucional por alegado incumprimento da exigência de residência no país durante 24 meses sucessivos.
Por outro lado, seis candidatos pediram ao Governo a realização "imediata" duma concertação entre todos os postulantes com vista a "constatar a impossibilidade de organizar as eleições presidenciais a 12 de Julho de 2009 e o adiamento do escrutínio para uma data que será fixada após reuniões nacionais".
Esta concertação deverá permitir revisar consensualmente o ficheiro eleitoral e a criação duma Comissão Eleitoral Independente (CEI), segundo a oposição congolesa.
As múltiplas iniciativas lançadas pela frente dos partidos da oposição congolesa e por vários candidatos com vista a uma eleição democrática, livre e transparente foram até agora minimizadas pelas autoridades governamentais que apelam às populações à serenidade e a uma forte participação.
No total, 13 candidatos estão em competição para o escrutínio presidencial no Congo, dos quais o chefe de Estado cessante, Denis Sassou Nguesso, que disputa um novo mandato de sete anos.