PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição angolana convidada a coligar-se para enfrentar MPLA nas eleições
Luanda, Angola (PANA) - O grupo dos 17 jovens ativistas angolanos condenados, em 2016, por tentativa de rebelião, anunciou terça-feira ter proposto a constituição de uma coligação dos partidos da oposição para fazer face ao partido no poder, o MPLA do Presidente José Eduardo dos Santos, nas eleições gerais deste ano.
De acordo com o porta-voz dos ativistas conhecidos como 15+2, Nuno Dala, a proposta foi entregue a todos os partidos políticos da oposição, a 20 de fevereiro passado, mas apenas dois deles responderam até agora, designadamente o BD e o PDP-ANA.
Nuno Dala explicou, em conferência de imprensa, que a iniciativa consiste num “extenso memorando” com uma exposição exaustiva sobre a possibilidade de os partidos, desde os de menor expressão política aos de maior, “se unirem em ordem a constituir uma coligação”, com o objetivo de fazerem a diferença nas eleições gerais de agosto próximo.
“Entendemos que existem uma série de fundamentos que nos levam a propor aos partidos políticos que se transformem em plataforma única que possa concorrer em melhores condições com o partido da situação, que é o MPLA”, afirmou Dala citado pela imprensa local.
O porta-voz dos ativistas condenados, em 28 de março de 2016, a penas de dois a oito anos de prisão, apontou o interesse nacional como o fundamento principal da proposta, tendo em conta o anseio dos cidadãos para “uma mudança efetiva tão almejada pelos Angolanos, incluindo muitos do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola)”.
Ele indicou que o documento foi igualmente remetido à União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), ao Partido de Renovação Social (PRS), à Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), à Aliança Patriótica Nacional (APN), e aos quatro partidos que integram a Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE).
Além desta iniciativa, o grupo prometeu lançar uma petição pública para a recolha de assinaturas de pessoas a favor da constituição de uma coligação da oposição.
-0- PANA IZ 15março2017
De acordo com o porta-voz dos ativistas conhecidos como 15+2, Nuno Dala, a proposta foi entregue a todos os partidos políticos da oposição, a 20 de fevereiro passado, mas apenas dois deles responderam até agora, designadamente o BD e o PDP-ANA.
Nuno Dala explicou, em conferência de imprensa, que a iniciativa consiste num “extenso memorando” com uma exposição exaustiva sobre a possibilidade de os partidos, desde os de menor expressão política aos de maior, “se unirem em ordem a constituir uma coligação”, com o objetivo de fazerem a diferença nas eleições gerais de agosto próximo.
“Entendemos que existem uma série de fundamentos que nos levam a propor aos partidos políticos que se transformem em plataforma única que possa concorrer em melhores condições com o partido da situação, que é o MPLA”, afirmou Dala citado pela imprensa local.
O porta-voz dos ativistas condenados, em 28 de março de 2016, a penas de dois a oito anos de prisão, apontou o interesse nacional como o fundamento principal da proposta, tendo em conta o anseio dos cidadãos para “uma mudança efetiva tão almejada pelos Angolanos, incluindo muitos do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola)”.
Ele indicou que o documento foi igualmente remetido à União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), ao Partido de Renovação Social (PRS), à Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), à Aliança Patriótica Nacional (APN), e aos quatro partidos que integram a Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE).
Além desta iniciativa, o grupo prometeu lançar uma petição pública para a recolha de assinaturas de pessoas a favor da constituição de uma coligação da oposição.
-0- PANA IZ 15março2017