PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição acusa novo poder no Níger de amadorismo
Niamey, Níger (PANA) – A oposição nigerina reunida no seio da Aliança para a Reconciliação Nacional (ARN) criticou severamente, numa declaração divulgada esta quinta-feira, a gestão do novo poder, acusando-o de demonstrar amadorismo na governação dos assuntos do Estado.
Segundo a ARN, os Nigerinos manifestam uma verdadeira preocupação pelas capacidades reais do regime atual de poder respeitar o ambicioso compromisso que assumiu diante de Deus e do povo nigerino.
« O Partido Nigerino para a Democracia e Socialismo (PNDS) e os seus aliados no poder ocultaram voluntariamente as realidades do país ao prometer aos Nigerinos um programa irrealista e irrealizável, incluindo a criação de 50 mil empregos permanentes por ano, a gratuidade e a obrigatoriedade da escola para todos até à idade dos 16 anos, um pograma digno duma verdadeira farsa política », indica a ARN.
« Hoje, face à realidade da gestão do poder do Estado, as novas autoridades estão mal orientadas e estagnam, obstruindo de repente todos os setores da vida socioeconómica e política do país ».
Falando da governação económica e financeira, a ARN declarou-se indignada com o facto « de ouvir as autoridades ao mais alto nível anunciar oficialmente que não haverá uma auditoria à gestão da transição ».
Esta coligação exigiu também a auditoria geral ao período de transição e a luz sobre os diferentes casos de malversações financeiras a todos os níveis.
-0- PANA - AH/SSB/FK/IZ 21julho2011
Segundo a ARN, os Nigerinos manifestam uma verdadeira preocupação pelas capacidades reais do regime atual de poder respeitar o ambicioso compromisso que assumiu diante de Deus e do povo nigerino.
« O Partido Nigerino para a Democracia e Socialismo (PNDS) e os seus aliados no poder ocultaram voluntariamente as realidades do país ao prometer aos Nigerinos um programa irrealista e irrealizável, incluindo a criação de 50 mil empregos permanentes por ano, a gratuidade e a obrigatoriedade da escola para todos até à idade dos 16 anos, um pograma digno duma verdadeira farsa política », indica a ARN.
« Hoje, face à realidade da gestão do poder do Estado, as novas autoridades estão mal orientadas e estagnam, obstruindo de repente todos os setores da vida socioeconómica e política do país ».
Falando da governação económica e financeira, a ARN declarou-se indignada com o facto « de ouvir as autoridades ao mais alto nível anunciar oficialmente que não haverá uma auditoria à gestão da transição ».
Esta coligação exigiu também a auditoria geral ao período de transição e a luz sobre os diferentes casos de malversações financeiras a todos os níveis.
-0- PANA - AH/SSB/FK/IZ 21julho2011