PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Operadores preocupados com decréscimo de fluxo turístico em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - A Câmara de Turismo de Cabo Verde (CTCV) manifesta-se “a todos os títulos preocupante” com o decréscimo, de 2,1 porcento, do fluxo turístico no terceiro trimestre do ano 2013, comparado com o período homólogo de 2012, apurou a PANA sexta-feira, na cidade da Praia, de fonte empresarial.
Segundo dados divulgados a 18 do corrente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), apesar do número de hóspedes em Cabo Verde ter diminuído no terceiro trimestre, o número de turistas que visitaram o arquipélago cabo-verdiano, de janeiro a setembro últimos, aumentou só cinco porcento, o que, no entender da instituição, demonstra que “há um claro risco de arrefecimento do setor”.
A CTCV defende um crescimento não inferior a 20 porcento na constituição do Produto Interno Bruto (PIB), se o país quiser realmente atingir um crescimento de dois dígitos.
“Até porque o relatório do Banco de Cabo Verde confirma que, em 2010, as receitas do turismo representaram 15,8 porcento do PIB, 18,8 porcento em 2011 e 24,3 porcento no ano transato”, sublinha a CTCV.
Através de uma nota enviada ao ministério do Turismo, Indústria e Energia, a CTCV manifesta a sua disponibilidade para, juntamente com o Governo, apresentar e defender políticas inovadoras e mais iniciativas do investimento privado para o turismo, que é um crescimento de 20% para o setor que já a principal atividade económica no arquipélago.
Para esta entidade representativa dos agentes do setor o crescimento do turismo a esse nível é “única forma de pôr a economia cabo-verdiana no caminho de um crescimento robusto e duradouro”.
Para tal, é preciso, também melhorar o clima de investimentos e o ambiente de negócios, considerou
Para o efeito, destacou como prioridade que todos, designadamente o Governo, a CTCV, os municípios, os sindicatos e a sociedade civil, analisem com objetividade, honestidade e humildade a situação a fim de identificarem as “verdadeiras razões” e encontrarem soluções para o turismo em Cabo Verde.
A CTCV garante que, da sua parte, já recenseou os principais obstáculos ao encorajamento de novos investimentos privados e ao bom ambiente de negócios.
Reiterou a sua disponibilidade para se sentar com o Governo e outras entidades interessadas para discutirem sobre uma nova estratégia para o relançamento do turismo.
Pediu ao Governo para analisar a situação do investimento direto estrangeiro (IDE) no país e equacionar as medidas de política fiscal e outras afim de romper com a estagnação ou fraco crescimento da economia cabo-verdiana desde 2010.
-0– PANA CS/DD 27dez2013
Segundo dados divulgados a 18 do corrente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), apesar do número de hóspedes em Cabo Verde ter diminuído no terceiro trimestre, o número de turistas que visitaram o arquipélago cabo-verdiano, de janeiro a setembro últimos, aumentou só cinco porcento, o que, no entender da instituição, demonstra que “há um claro risco de arrefecimento do setor”.
A CTCV defende um crescimento não inferior a 20 porcento na constituição do Produto Interno Bruto (PIB), se o país quiser realmente atingir um crescimento de dois dígitos.
“Até porque o relatório do Banco de Cabo Verde confirma que, em 2010, as receitas do turismo representaram 15,8 porcento do PIB, 18,8 porcento em 2011 e 24,3 porcento no ano transato”, sublinha a CTCV.
Através de uma nota enviada ao ministério do Turismo, Indústria e Energia, a CTCV manifesta a sua disponibilidade para, juntamente com o Governo, apresentar e defender políticas inovadoras e mais iniciativas do investimento privado para o turismo, que é um crescimento de 20% para o setor que já a principal atividade económica no arquipélago.
Para esta entidade representativa dos agentes do setor o crescimento do turismo a esse nível é “única forma de pôr a economia cabo-verdiana no caminho de um crescimento robusto e duradouro”.
Para tal, é preciso, também melhorar o clima de investimentos e o ambiente de negócios, considerou
Para o efeito, destacou como prioridade que todos, designadamente o Governo, a CTCV, os municípios, os sindicatos e a sociedade civil, analisem com objetividade, honestidade e humildade a situação a fim de identificarem as “verdadeiras razões” e encontrarem soluções para o turismo em Cabo Verde.
A CTCV garante que, da sua parte, já recenseou os principais obstáculos ao encorajamento de novos investimentos privados e ao bom ambiente de negócios.
Reiterou a sua disponibilidade para se sentar com o Governo e outras entidades interessadas para discutirem sobre uma nova estratégia para o relançamento do turismo.
Pediu ao Governo para analisar a situação do investimento direto estrangeiro (IDE) no país e equacionar as medidas de política fiscal e outras afim de romper com a estagnação ou fraco crescimento da economia cabo-verdiana desde 2010.
-0– PANA CS/DD 27dez2013