PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Operação francesa Barkhane reduz capacidade nociva de terroristas no Burkina Faso
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – « A capacidade nociva dos terroristas foi diminuída pela operação francesa Barkhane”, tranquilizou terça-feira, em Ouagadougou, o comandante da referida entidade, o general Patrick Brethous.
No termo duma reunião com o Presidente burkinabe, Roch Marc Christian Kaboré, o general Brethous, cujas declarações foram relatadas quarta-feira pela Presidência do Burkina Faso, afirmou que « os terroristas sofreram um pesado golpe da operação Serval em 2013 porque estão a ser perseguidos graças à parceria transfronteiriça existente entre os países do G5 ».
Acrescentou que os terroristas estavam a ser perseguidos no Mali, no Niger, no Tchad, no Burkina Faso bem como na Mauritânia (países do G5) graças também à cooperação entre as forças armadas dos mesmos Estados.
O general Brethous, em finais de missão depois dum ano à frente da operação Barkhane baseada no Mali, indicou que « conseguimos vitórias sobre estes terroristas e eliminamos alguns chefes, desmantelamos depósitos logísticos, bloqueamos seus fluxos, nomeadamente no norte do Níger ».
Lançada desde a 1 de agosto de 2014, depois das operações Serval e Epervier (ambas da França) », Barkhane é uma missão levada a cabo no Sahel pelo Exército francês que visa lutar contra grupos armados djihadistas salafistas em toda esta região.
A mesma enquadra-se numa estratégia de forças pré-posicionadas na região, em parceria com os Estados da zona e mobiliza alguns milhares de soldados.
Segundo o general Brethous, perseguidos nos seus bastiões respetivos, terroristas tentam mudar de estratégia de ataque operando em grandes cidades dos países do Sahel, como o demonstraram diferentes ataques mortíferos de Bamako (Mali), Ouagadougou (Burkina Faso) e Grande Bassam (Côte d´Ivoire).
« É preciso que as forças de segurança interna coordenem as suas ações para serem capazes de reagir a estas ameaças difíceis de identificar. Contudo, é precisa uma vigilância acentuada, nomeadamente em grandes cidades e zonas turísticas », sugeriu.
-0- PANA NDT/JSG/MAR/DD 29junho2016
No termo duma reunião com o Presidente burkinabe, Roch Marc Christian Kaboré, o general Brethous, cujas declarações foram relatadas quarta-feira pela Presidência do Burkina Faso, afirmou que « os terroristas sofreram um pesado golpe da operação Serval em 2013 porque estão a ser perseguidos graças à parceria transfronteiriça existente entre os países do G5 ».
Acrescentou que os terroristas estavam a ser perseguidos no Mali, no Niger, no Tchad, no Burkina Faso bem como na Mauritânia (países do G5) graças também à cooperação entre as forças armadas dos mesmos Estados.
O general Brethous, em finais de missão depois dum ano à frente da operação Barkhane baseada no Mali, indicou que « conseguimos vitórias sobre estes terroristas e eliminamos alguns chefes, desmantelamos depósitos logísticos, bloqueamos seus fluxos, nomeadamente no norte do Níger ».
Lançada desde a 1 de agosto de 2014, depois das operações Serval e Epervier (ambas da França) », Barkhane é uma missão levada a cabo no Sahel pelo Exército francês que visa lutar contra grupos armados djihadistas salafistas em toda esta região.
A mesma enquadra-se numa estratégia de forças pré-posicionadas na região, em parceria com os Estados da zona e mobiliza alguns milhares de soldados.
Segundo o general Brethous, perseguidos nos seus bastiões respetivos, terroristas tentam mudar de estratégia de ataque operando em grandes cidades dos países do Sahel, como o demonstraram diferentes ataques mortíferos de Bamako (Mali), Ouagadougou (Burkina Faso) e Grande Bassam (Côte d´Ivoire).
« É preciso que as forças de segurança interna coordenem as suas ações para serem capazes de reagir a estas ameaças difíceis de identificar. Contudo, é precisa uma vigilância acentuada, nomeadamente em grandes cidades e zonas turísticas », sugeriu.
-0- PANA NDT/JSG/MAR/DD 29junho2016