PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Operação de despoluição iniciada em Brazzaville após explosões de domingo
Brazzaville, Congo (PANA) – Uma operação de despoluição iniciou-se no recinto do Quartel de Mpila, em Brazzaville, para afastar definitivamente os perigos ligados à gestão das munições que explodiram domingo último no local, anunciou quinta-feira na capital congolesa o porta-voz do Exército congolês, o coronel Jean Robert Obargui
A operação está a ser efetuada por uma Organização não Governamental (ONG) britânica, a Mining Advisory Group (MAG), no local, o epicentro das explosões que fizeram 200 mortos, mais de mil 500 feridos e cerca de cinco mil desabrigados, de acordo com a fonte.
Segundo o coronel Obargui, citado pela Rádio Congo, esta despoluição, levada a cabo por uma equipa composta por três técnicos, por um chefe de programa, por dez assessores locais e por dez militares, é financiada pela União Europeia (UE).
"Os últimos focos do incêndio que começou no paiol de armas do Quartel do Regimento Blindado de Mpila foram extintos", assegurou o coronel Obargui.
O Governo congolês lançou uma campanha de sensibilização sobre os riscos e os perigos ligados à gestão dos paióis de armas.
As explosões projetaram muitas munições em torno do paiol para zonas habitadas.
A ação da ONG MAG vai permitir neutralizar todas as armas detetadas, precisou o porta-voz do Exército congolês.
Por sua vez, o presidente da Cruz Vermelha Congolesa, Christian Sédar Ndinga, explicou num comunicado que o atraso registado na desminagem do paiol do Quartel do Regimento Blindado de Mpila impedia socorristas de ter acesso ao sítio a fim de recuperar eventuais feridos ou corpos sem vida.
A ONG britânica MAG, especializada em matéria de desminagem, é a única presente no terreno a cumprir uma missão complexa em torno da zona destruída pelas explosões devastadoras que se repercutiram também em Kinshasa, a capital da vizinha República Democrática do Congo (RDC), causando avultados danos materiais.
-0- PANA MB/JSG/CJB/DD 08mar2012
A operação está a ser efetuada por uma Organização não Governamental (ONG) britânica, a Mining Advisory Group (MAG), no local, o epicentro das explosões que fizeram 200 mortos, mais de mil 500 feridos e cerca de cinco mil desabrigados, de acordo com a fonte.
Segundo o coronel Obargui, citado pela Rádio Congo, esta despoluição, levada a cabo por uma equipa composta por três técnicos, por um chefe de programa, por dez assessores locais e por dez militares, é financiada pela União Europeia (UE).
"Os últimos focos do incêndio que começou no paiol de armas do Quartel do Regimento Blindado de Mpila foram extintos", assegurou o coronel Obargui.
O Governo congolês lançou uma campanha de sensibilização sobre os riscos e os perigos ligados à gestão dos paióis de armas.
As explosões projetaram muitas munições em torno do paiol para zonas habitadas.
A ação da ONG MAG vai permitir neutralizar todas as armas detetadas, precisou o porta-voz do Exército congolês.
Por sua vez, o presidente da Cruz Vermelha Congolesa, Christian Sédar Ndinga, explicou num comunicado que o atraso registado na desminagem do paiol do Quartel do Regimento Blindado de Mpila impedia socorristas de ter acesso ao sítio a fim de recuperar eventuais feridos ou corpos sem vida.
A ONG britânica MAG, especializada em matéria de desminagem, é a única presente no terreno a cumprir uma missão complexa em torno da zona destruída pelas explosões devastadoras que se repercutiram também em Kinshasa, a capital da vizinha República Democrática do Congo (RDC), causando avultados danos materiais.
-0- PANA MB/JSG/CJB/DD 08mar2012