PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oleoduto Tchad-Camarões explorado em apenas 50% das suas capacidades
Doualá, Camarões (PANA) – O oleoduto entre o Tchad e os Camarões, que permite evacuar o petróleo tchadiano de Doba-Komé, no sul do país, para Kribi, nos Camarões, é explorado em apenas 50 porcento das suas capacidades, segundo o Comité de Pilotagem e Acompanhamento dos Oleodutos (CPSP).
Este oleoduto de 250 mil barris de petróleo por dia nunca transportou mais de 125 mil barris por dia, indica o CPSP.
Segundo o CPSP, responsável pela gestão do oleoduto, o Tchad está confrontado com sérios problemas de produção.
“Houve um declínio de pressão nos poços que provoca a diminuição da produtividade do ouro negro tchadiano, o que o explica o facto de que o oleoduto entre o Tchad e os Camarões nunca atingisse as suas capacidades máximas de transporte do petróleo tchadiano estimadas no início em 250 mil barris por dia”, indicou o CPSP.
Porém, a capacidade máxima de transporte de 250 mil barris de crude por dia pelo oleoduto entre o Tchad e os Camarões destinava-se a ser substancialmente revista em alta, com a chegada de novas exploradoras aos campos petrolíferos do Tchad, designadamente Caracal Energy (Canadá), China Petroleum Corporation International (China) e Griffiths (Grã-Bretanha).
A produção de petróleo na bacia de Doba-Komé iniciou-se em 2003.
O petróleo é transportado da bacia de Doba para o porto de Kibri sobre o Atlântico por um oleoduto de mil 70 quilómetros, dos quais 205 quilómetros no Tchad, inaugurado a 12 de junho de 2004.
Em 10 anos, a conduta entre o Tchad e os Camarões rendeu ao Tesouro Público camaronês 200 biliões de francos CFA (mais de 415 milhões 270 mil dólares americanos).
-0- PANA NNM/JSG/FK 26maio2014
Este oleoduto de 250 mil barris de petróleo por dia nunca transportou mais de 125 mil barris por dia, indica o CPSP.
Segundo o CPSP, responsável pela gestão do oleoduto, o Tchad está confrontado com sérios problemas de produção.
“Houve um declínio de pressão nos poços que provoca a diminuição da produtividade do ouro negro tchadiano, o que o explica o facto de que o oleoduto entre o Tchad e os Camarões nunca atingisse as suas capacidades máximas de transporte do petróleo tchadiano estimadas no início em 250 mil barris por dia”, indicou o CPSP.
Porém, a capacidade máxima de transporte de 250 mil barris de crude por dia pelo oleoduto entre o Tchad e os Camarões destinava-se a ser substancialmente revista em alta, com a chegada de novas exploradoras aos campos petrolíferos do Tchad, designadamente Caracal Energy (Canadá), China Petroleum Corporation International (China) e Griffiths (Grã-Bretanha).
A produção de petróleo na bacia de Doba-Komé iniciou-se em 2003.
O petróleo é transportado da bacia de Doba para o porto de Kibri sobre o Atlântico por um oleoduto de mil 70 quilómetros, dos quais 205 quilómetros no Tchad, inaugurado a 12 de junho de 2004.
Em 10 anos, a conduta entre o Tchad e os Camarões rendeu ao Tesouro Público camaronês 200 biliões de francos CFA (mais de 415 milhões 270 mil dólares americanos).
-0- PANA NNM/JSG/FK 26maio2014