PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oito soldados burkinabes mortos em duplo atentado de Ouagadougou já inumados
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - Os oito soldados burkinabes vítimas do duplo ataque terrorista contra a embaixada da França e o Estado-Maior das Forças Armadas do Burkina Faso, foram inumados quarta-feira última no cemitério municipal de Ouagadougou, no sul da cidade, constatou a PANA no local.
São um oficial superior, cinco sub-oficiais e dois soldados, condecorados a título postumo antes do seu enterro.
O duplo ataque de Ouagadougou fez, no total, 16 mortos, dos quais oito assaltantes abatidos no local e oito soldados burkinabes, 85 feridos, incluindo 61 soldados e 24 civis.
Como danos materiais, foram mencionados 29 veículos incendiados e 26 outros destruídos, 34 engenhos de duas rodas incendiados e 60 outros destruídos e edifícios destruídos.
A procuradora do Burkina Faso, Maiza Sérémé, explicou que o mais velho dos assaltantes tinha 25 anos e que falava árabe e Bambara (um dos dialetos do país).
Tinham fitas escritas em árabe e onde se podia ler: 'Não há outro Deus que Allah (Deus dos muçulmanos)", informou a jurista, acrescentando que as fotos dos assaltantes abatidos serão brevemente divulgadas.
A procuradora indicou que os assaltantes tinham como armas fuzis de tipo Ak47 e granadas, bem como líquidos inflamáveis.
No quadro da cooperação judicial, investigadores vieram da França para apoiar a equipa de inquérito burkinabe já desdobrada no local, acrescentou.
Cumplicidades no seio do Exército burkinabe com terroristas não são negligenciáveis, denunciou terça-feira a Procuradora, sublinhando que os preliminares permitiram deter oito pessoas, incluindo um ex-soldado e dois militares ativos.
O duplo atentado foi reinvidicado pelo Grupo para o Apoio ao Islão e Muçulmanos (GSIM), indica-se.
Desde 2015, o Burkina Faso está constantemente sujeito a ataques terroristas, principalmente na sua cidade capital, Ouagadougou, onde já se registou três ofensivas mortíferas em menos de dois anos.
-0- PANA NDT/IS/SOC/MAR/DD 08março2018
São um oficial superior, cinco sub-oficiais e dois soldados, condecorados a título postumo antes do seu enterro.
O duplo ataque de Ouagadougou fez, no total, 16 mortos, dos quais oito assaltantes abatidos no local e oito soldados burkinabes, 85 feridos, incluindo 61 soldados e 24 civis.
Como danos materiais, foram mencionados 29 veículos incendiados e 26 outros destruídos, 34 engenhos de duas rodas incendiados e 60 outros destruídos e edifícios destruídos.
A procuradora do Burkina Faso, Maiza Sérémé, explicou que o mais velho dos assaltantes tinha 25 anos e que falava árabe e Bambara (um dos dialetos do país).
Tinham fitas escritas em árabe e onde se podia ler: 'Não há outro Deus que Allah (Deus dos muçulmanos)", informou a jurista, acrescentando que as fotos dos assaltantes abatidos serão brevemente divulgadas.
A procuradora indicou que os assaltantes tinham como armas fuzis de tipo Ak47 e granadas, bem como líquidos inflamáveis.
No quadro da cooperação judicial, investigadores vieram da França para apoiar a equipa de inquérito burkinabe já desdobrada no local, acrescentou.
Cumplicidades no seio do Exército burkinabe com terroristas não são negligenciáveis, denunciou terça-feira a Procuradora, sublinhando que os preliminares permitiram deter oito pessoas, incluindo um ex-soldado e dois militares ativos.
O duplo atentado foi reinvidicado pelo Grupo para o Apoio ao Islão e Muçulmanos (GSIM), indica-se.
Desde 2015, o Burkina Faso está constantemente sujeito a ataques terroristas, principalmente na sua cidade capital, Ouagadougou, onde já se registou três ofensivas mortíferas em menos de dois anos.
-0- PANA NDT/IS/SOC/MAR/DD 08março2018