PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oficializada equipa de fiscalização da cessação de hostilidades em Moçambique
Maputo, Moçambique (PANA) – A equipa militar de observadores internacionais que vai fiscalizar a cessação das hostilidades militares em Moçambique foi oficializada quarta-feira, em Maputo, devendo, desde já, iniciar as suas atividades, segundo a agência moçambicana de notícias (AIM).
Contudo, explica a agência estatal, ainda não chegaram a Moçambique alguns dos países que integram este grupo a ser chefiado pelo brigadeiro tswanês Therego Seretse, que será coadjuvado por quatro coronéis, dos quais um do Zimbabwe, outro da Itália e mais dois nacionais, sendo um do Governo e outro da Renamo, maior partido da oposição.
Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, o Quénia e Portugal são os países cujo pessoal ainda não chegou a Moçambique, num grupo também integrado pelo Botswana, pela Itália, pelo Zimbabwe, por Cabo Verde e pela África do Sul.
Mas a ausência desses países não impede, porém, os presentes de iniciarem as suas atividades, visto que foi acordado durante as negociações que bastava a presença de 50 porcento dos países para a equipa avançar com as atividades, indica a AIM.
A equipa de observadores tem 135 dias para fiscalizar a cessação das hostilidades em no país, estando constituída por um total de 93 homens com um comando central em Maputo e quatro sub-equipas desdobradas em quatro províncias (Sofala, Inhambane, Tete e Nampula).
O acordo para a cessação das hostilidades foi assinado, a 05 de setembro passado, pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, e pelo líder da Renamo, Afonso Dhlakama, antes de ser posteriormente ratificado pelo Parlamento moçambicano.
No início do diálogo político, o Governo defendia que não seria necessária a intervenção de estrangeiros, mas o rumo da história foi mudando e ganhando novos contornos até favorecer a Renamo, que exigia a presença de observadores militares internacionais.
A principal função da equipa de observadores é observar, monitorar e iniciar o processo de integração dos homens residuais da Renamo nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
-0- PANA HT/MZ/IZ 02out2014
Contudo, explica a agência estatal, ainda não chegaram a Moçambique alguns dos países que integram este grupo a ser chefiado pelo brigadeiro tswanês Therego Seretse, que será coadjuvado por quatro coronéis, dos quais um do Zimbabwe, outro da Itália e mais dois nacionais, sendo um do Governo e outro da Renamo, maior partido da oposição.
Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, o Quénia e Portugal são os países cujo pessoal ainda não chegou a Moçambique, num grupo também integrado pelo Botswana, pela Itália, pelo Zimbabwe, por Cabo Verde e pela África do Sul.
Mas a ausência desses países não impede, porém, os presentes de iniciarem as suas atividades, visto que foi acordado durante as negociações que bastava a presença de 50 porcento dos países para a equipa avançar com as atividades, indica a AIM.
A equipa de observadores tem 135 dias para fiscalizar a cessação das hostilidades em no país, estando constituída por um total de 93 homens com um comando central em Maputo e quatro sub-equipas desdobradas em quatro províncias (Sofala, Inhambane, Tete e Nampula).
O acordo para a cessação das hostilidades foi assinado, a 05 de setembro passado, pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, e pelo líder da Renamo, Afonso Dhlakama, antes de ser posteriormente ratificado pelo Parlamento moçambicano.
No início do diálogo político, o Governo defendia que não seria necessária a intervenção de estrangeiros, mas o rumo da história foi mudando e ganhando novos contornos até favorecer a Renamo, que exigia a presença de observadores militares internacionais.
A principal função da equipa de observadores é observar, monitorar e iniciar o processo de integração dos homens residuais da Renamo nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
-0- PANA HT/MZ/IZ 02out2014