PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Observadores internacionais saúdam organização de presidenciais no Djibuti
Nairobi, Quénia (PANA) – Os observadores estrangeiros saudaram a organização das eleições presidenciais no Djibuti, considerando que elas foram "livres, transparentes e credíveis".
Boicotadas pela oposição, as eleições foram vencidas pelo Presidente cessante, Ismael Omar Guelleh, candidato do Partido da Aliança Popular para o Progresso.
"A missão internacional de observação julgou que as eleições de 8 de abril de 2011 foram pacíficas, calmas, equitativas, transparentes e decorreram na dignidade. Ela declarou igualmente que o escrutínio foi livre e democrático", indicam os observadores num comunicado divulgado segunda-feira.
A missão agrupou observadores da Organização Internacional da Francofonia (OIF), da União Africana (UA), da Líga Árabe, da Organização da Conferência Islâmica (OCI) e da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD).
Ela felicitou os eleitores djibutianos pela sua maturidade e pelo seu engajamento a favor da democracia e exortou igualmente os homens e os partidos políticos de Djibuti a consentir mais esforços para consolidar a democracia.
O presidente da Comissão Eleitoral de Djibuti, Assoweh Idris Assoweh, proclamou sábado a vitória do Presidente Guelleh diante do seu único opositor, Mohamed Warsama Ragueh, um candidato independente.
Durante o escrutínio, os observadores aconselharam os dois candidatos a remeter-se a tribunal para os seus recursos em caso de eventuais protestos.
Cerca de 40 observadores, incluindo embaixadores, membros do Parlamento Panafricano, chefes de instituições eleitorais, oficiais da Liga Árabe, da OCI, da IGAD e membros da sociedade civil cobriram este escrutínio.
A observação abrangeu a regularidade, a transparência, a equidade e a boa organização das eleições em conformidade com as leis em vigor na UA.
Segundo o primeiro balanço, as campanhas decorreram na paz e na calma, as assembleias de voto abriram e encerraram praticamente nas horas previstas e as operações de voto decorreram bem.
Os agentes das assembleias de voto mostraram "um perfeito domínio" dos procedimentos do escrutínio e a presença de representantes dos candidatos reforçou mais a sua credibilidade.
Os observadores sublinharam que os representantes da Comissão Eleitoral Nacional Independente procederam igualmente a uma contagem honesta dos votos.
Contudo, a missão sugeriu que observadores locais sejam associados aos próximos prazos.
Eles formularam igualmente recomendações para o reforço da educação cívica dos eleitores através da educação e para uma presença mais discreta das forças de segurança nas assembleias de voto.
-0- PANA AO/BOS/ASA/AAS/SOC/MAR/IZ 12abril2011
Boicotadas pela oposição, as eleições foram vencidas pelo Presidente cessante, Ismael Omar Guelleh, candidato do Partido da Aliança Popular para o Progresso.
"A missão internacional de observação julgou que as eleições de 8 de abril de 2011 foram pacíficas, calmas, equitativas, transparentes e decorreram na dignidade. Ela declarou igualmente que o escrutínio foi livre e democrático", indicam os observadores num comunicado divulgado segunda-feira.
A missão agrupou observadores da Organização Internacional da Francofonia (OIF), da União Africana (UA), da Líga Árabe, da Organização da Conferência Islâmica (OCI) e da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD).
Ela felicitou os eleitores djibutianos pela sua maturidade e pelo seu engajamento a favor da democracia e exortou igualmente os homens e os partidos políticos de Djibuti a consentir mais esforços para consolidar a democracia.
O presidente da Comissão Eleitoral de Djibuti, Assoweh Idris Assoweh, proclamou sábado a vitória do Presidente Guelleh diante do seu único opositor, Mohamed Warsama Ragueh, um candidato independente.
Durante o escrutínio, os observadores aconselharam os dois candidatos a remeter-se a tribunal para os seus recursos em caso de eventuais protestos.
Cerca de 40 observadores, incluindo embaixadores, membros do Parlamento Panafricano, chefes de instituições eleitorais, oficiais da Liga Árabe, da OCI, da IGAD e membros da sociedade civil cobriram este escrutínio.
A observação abrangeu a regularidade, a transparência, a equidade e a boa organização das eleições em conformidade com as leis em vigor na UA.
Segundo o primeiro balanço, as campanhas decorreram na paz e na calma, as assembleias de voto abriram e encerraram praticamente nas horas previstas e as operações de voto decorreram bem.
Os agentes das assembleias de voto mostraram "um perfeito domínio" dos procedimentos do escrutínio e a presença de representantes dos candidatos reforçou mais a sua credibilidade.
Os observadores sublinharam que os representantes da Comissão Eleitoral Nacional Independente procederam igualmente a uma contagem honesta dos votos.
Contudo, a missão sugeriu que observadores locais sejam associados aos próximos prazos.
Eles formularam igualmente recomendações para o reforço da educação cívica dos eleitores através da educação e para uma presença mais discreta das forças de segurança nas assembleias de voto.
-0- PANA AO/BOS/ASA/AAS/SOC/MAR/IZ 12abril2011