PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Observadores internacionais saúdam presidenciais no Burundi
Bujumbura- Burundi (PANA) -- Os observadores da União Africana (UA), da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC), da Assembleia Parlamentar Paritária dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico e da União Europeia (ACP-UE) saudaram o "bom desenrolamento" das operações eleitorais no escrutínio presidencial de 28 de Junho de 2010 no Burundi, "apesar de algumas dificuldades técnicas".
A "boa disciplina dos eleitores, o controlo das operações pelos agentes eleitorais na sua maioria, a disponibilidade do material eleitoral, a boa proteção do escrutínio e a garantia do segredo do voto" são, entre outros, elementos positivos nos em que os observadores internacionais se basearam para revelar a sua satisfação numa declaração conjunta publicada depois do escrutínio.
Contudo, as missões indicaram alguns aspetos susceptíveis, segundo elas, de ser melhorados para os próximos escrutínios.
Trata-se nomeadamente do "atraso na abertura de algumas assembleias de voto e da ausência notada dos inspetores eleitorais em certos lugares durante as operações de apuramento", pode-se ainda ler na declaração.
A missão de observadores internacionais constituiu 21 equipas desdobradas em 12 das 17 províncias do país com vista a acompanhar o desenrolamento do escrutínio.
A sua apreciação intervém antes da publicação dos resultados provisórios do escrutínio pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI).
O chefe da delegação da UA, o ex-ministro centroafricano dos Negócios Estrangeiros, Dieudonné Kombo Yaya, explicou à PANA que é uso no seio da UA emitir uma declaração preliminar logo após o voto observado.
A CENI deve em princípio publicar os resultados das presidenciais quarta-feira.
Enquanto se espera por estes resultados, o chefe de Estado cessante, Pierre Nkurunziza, já é tido como vencedor depois da desistência dos candidatos da oposição que continuam a contestar o bom desenrolamento das eleições comunais de 24 de Maio último.
Os Burundeses devem ainda votar no próximo mês para eleger novos deputados e senadores no quadro das segundas eleições gerais pós-conflitos previstas para Setembro do corrente ano.
A "boa disciplina dos eleitores, o controlo das operações pelos agentes eleitorais na sua maioria, a disponibilidade do material eleitoral, a boa proteção do escrutínio e a garantia do segredo do voto" são, entre outros, elementos positivos nos em que os observadores internacionais se basearam para revelar a sua satisfação numa declaração conjunta publicada depois do escrutínio.
Contudo, as missões indicaram alguns aspetos susceptíveis, segundo elas, de ser melhorados para os próximos escrutínios.
Trata-se nomeadamente do "atraso na abertura de algumas assembleias de voto e da ausência notada dos inspetores eleitorais em certos lugares durante as operações de apuramento", pode-se ainda ler na declaração.
A missão de observadores internacionais constituiu 21 equipas desdobradas em 12 das 17 províncias do país com vista a acompanhar o desenrolamento do escrutínio.
A sua apreciação intervém antes da publicação dos resultados provisórios do escrutínio pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI).
O chefe da delegação da UA, o ex-ministro centroafricano dos Negócios Estrangeiros, Dieudonné Kombo Yaya, explicou à PANA que é uso no seio da UA emitir uma declaração preliminar logo após o voto observado.
A CENI deve em princípio publicar os resultados das presidenciais quarta-feira.
Enquanto se espera por estes resultados, o chefe de Estado cessante, Pierre Nkurunziza, já é tido como vencedor depois da desistência dos candidatos da oposição que continuam a contestar o bom desenrolamento das eleições comunais de 24 de Maio último.
Os Burundeses devem ainda votar no próximo mês para eleger novos deputados e senadores no quadro das segundas eleições gerais pós-conflitos previstas para Setembro do corrente ano.