PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Observadores da União Africana no Congo para legislativas
Brazzaville, Congo (PANA) - Uma delegação da Comissão da União Africana (CUA), encarregue da observação das eleições legislativas e locais de 16 de julho corrente, encontra-se em Brazzaville desde quinta-feira, anunciou a Rádio Pública Congolesa.
fazem parte desta missão cerca de 50 observadores, embaixadores, parlamentares pan-africanos, responsáveis de comissões eleitorais e membros da sociedade civil, provenientes de 24 países africanos e liderados pelo antigo primeiro-ministro maliano, Django Sissoko, anunciou a fonte.
Os observadores prometem uma observação "honesta, independente, profissional e imparcial" dos escrutínios legislativo e local.
"Efetivamente, devemos fazer com que as mulheres e os jovens sejam úteis e tenham um papel mais acrescido para dar de volta a África o que a carateriza, em paz. Que África conheça a convivência pacífica", declarou Django Sissoko, no termo duma reunião com o ministro congolês dos Negócios Estrangeiros, Cooperação, Jean Claude Gakosso.
A seu ver, é preciso que as eleições sejam reforçadas pela credibilidade do que fazemos e dizemos a fim de que os resultados sejam viáveis para e, farão avançar o Congo, África e porque não resto do mundo.
Afirmou que África é um continente que conta entre muitos outros.
Além disso, estes observadores supervisionarão as eleições em conformidade com as disposições dos instrumentos da União Africana (UA), pautando pela regularidade, transparência e equidade e o bom desenrolamento destas eleições.
Durante a sua missão no Congo, a missão da CUA avistar-se-á com autoridades políticas, responsáveis da defesa e segurança, instituições encarregue das eleições, partidos políticos e a imprensa.
Apresentarão depois as suas conclusões preliminares sobre o desenrolamento destas eleições durante uma conferência de imprensa.
-0- PANA MB/IS/MAR/DD 14julho2017
fazem parte desta missão cerca de 50 observadores, embaixadores, parlamentares pan-africanos, responsáveis de comissões eleitorais e membros da sociedade civil, provenientes de 24 países africanos e liderados pelo antigo primeiro-ministro maliano, Django Sissoko, anunciou a fonte.
Os observadores prometem uma observação "honesta, independente, profissional e imparcial" dos escrutínios legislativo e local.
"Efetivamente, devemos fazer com que as mulheres e os jovens sejam úteis e tenham um papel mais acrescido para dar de volta a África o que a carateriza, em paz. Que África conheça a convivência pacífica", declarou Django Sissoko, no termo duma reunião com o ministro congolês dos Negócios Estrangeiros, Cooperação, Jean Claude Gakosso.
A seu ver, é preciso que as eleições sejam reforçadas pela credibilidade do que fazemos e dizemos a fim de que os resultados sejam viáveis para e, farão avançar o Congo, África e porque não resto do mundo.
Afirmou que África é um continente que conta entre muitos outros.
Além disso, estes observadores supervisionarão as eleições em conformidade com as disposições dos instrumentos da União Africana (UA), pautando pela regularidade, transparência e equidade e o bom desenrolamento destas eleições.
Durante a sua missão no Congo, a missão da CUA avistar-se-á com autoridades políticas, responsáveis da defesa e segurança, instituições encarregue das eleições, partidos políticos e a imprensa.
Apresentarão depois as suas conclusões preliminares sobre o desenrolamento destas eleições durante uma conferência de imprensa.
-0- PANA MB/IS/MAR/DD 14julho2017