PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Obama saúda libertação de povo líbio
Washington DC, Estados Unidos (PANA) - O Presidente americano, Barack Obama, declarou que o povo líbio podia doravante celebrar a sua liberdade e o início duma nova era promissora, depois de os novos dirigentes deste país da África do Norte declararem a sua libertação domingo na sequência da morte do ex-líder líbio, Muamar Kadafi, na quinta-feira passada.
Felicitando a Líbia, o Presidente Obama afirmou num comunicado divulgado pela Casa Branca que após quatro décadas de ditadura brutal e oito meses dum conflito mortífero o povo líbio podia celebrar a sua liberdade.
Ele considerou que, com o fim dos combates na Líbia, o Conselho Nacional de Transição (CNT) devia doravante concentrar-se no progresso da transição política.
"Esperamos com impaciência trabalhar com o CNT e com um Governo de transição dotado dos plenos poderes na preparação das primeiras eleições livres e justas neste país", sustentou.
"As autoridades líbias deverão igualmente manter o seu compromisso de respeitar os direitos humanos, iniciar um processo de reconciliação nacional, pôr ao abrigo as armas e o material perigoso e reunir os grupos armados no seio dum Governo civil unido" declarou.
O Presidente americano prometeu que o seu país "vai manter a sua colaboração estreita com os seus parceiros internacionais e a Missão das Nações Unidas de apoio à Líbia para promover uma transição democrática estável".
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/TON 24out2011
Felicitando a Líbia, o Presidente Obama afirmou num comunicado divulgado pela Casa Branca que após quatro décadas de ditadura brutal e oito meses dum conflito mortífero o povo líbio podia celebrar a sua liberdade.
Ele considerou que, com o fim dos combates na Líbia, o Conselho Nacional de Transição (CNT) devia doravante concentrar-se no progresso da transição política.
"Esperamos com impaciência trabalhar com o CNT e com um Governo de transição dotado dos plenos poderes na preparação das primeiras eleições livres e justas neste país", sustentou.
"As autoridades líbias deverão igualmente manter o seu compromisso de respeitar os direitos humanos, iniciar um processo de reconciliação nacional, pôr ao abrigo as armas e o material perigoso e reunir os grupos armados no seio dum Governo civil unido" declarou.
O Presidente americano prometeu que o seu país "vai manter a sua colaboração estreita com os seus parceiros internacionais e a Missão das Nações Unidas de apoio à Líbia para promover uma transição democrática estável".
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/TON 24out2011