PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OPEP financia programa agrícola na Guiné
Conakry, Guiné (PANA) - O Conselho Nacional de Transição (CNT, órgão consultivo) examinou e adoptou, quinta-feira, um acordo de empréstimo de 10 milhões de dólares americanos, contraído pelo Governo guineense junto de países-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) para financiar um programa agrícola, informou a rádio nacional.
O acordo foi assinado em março passado em Viena, na Áustria, e este fundo da OPEP para o desenvolvimento internacional visa essencialmente organizar e reforçar as capacidades dos atores do mundo rural em torno das variedades agrícolas específicas para um período de cinco anos, cobrindo o período de 2012-2016.
O objetivo principal do fundo é melhorar a competitividade das atividades dos pequenos produtores no desenvolvimento agrícola, para aumentar de maneira sustentável os seus rendimentos e assegurar a segurança alimentar, segundo fonte oficial.
O reembolso do empréstimo estende-se por um período de 15 anos, dos quais cinco de graça, contados a partir do dia da assinatura do acordo com prestações de reembolsos semestrais.
A contribuição do fundo da OPEP é considerada como um reforço ao custo global do financiamento do programa nacional de apoio aos atores agrícolas, o que representa 25 porcento do financiamento externo, estimado em mais de 40,9 milhões de dólares americanos e 21 porcento do custo global do programa, ou 47,8 milhões de dólares americanos.
A agricultura ocupa mais de 80 porcento dos 11 milhões de Guineenses, o que levou o Presidente Alpha Condé, no termo da sua eleição em 2010, a afirmar que ele considerava o seu país como "um escândalo agrícola" e não mineiro, prometendo redobrar de esforços e de investimentos a favor da agricultura.
Para o efeito, ele recebe regularmente dos investidores do Norte e do Sul interessados pelo setor, e promete que, dentro de cinco anos, a Guiné será autossuficiente e poderá tornar-se no celeiro de África.
-0- PANA AC/JSG/MAR/IZ 5out2012
O acordo foi assinado em março passado em Viena, na Áustria, e este fundo da OPEP para o desenvolvimento internacional visa essencialmente organizar e reforçar as capacidades dos atores do mundo rural em torno das variedades agrícolas específicas para um período de cinco anos, cobrindo o período de 2012-2016.
O objetivo principal do fundo é melhorar a competitividade das atividades dos pequenos produtores no desenvolvimento agrícola, para aumentar de maneira sustentável os seus rendimentos e assegurar a segurança alimentar, segundo fonte oficial.
O reembolso do empréstimo estende-se por um período de 15 anos, dos quais cinco de graça, contados a partir do dia da assinatura do acordo com prestações de reembolsos semestrais.
A contribuição do fundo da OPEP é considerada como um reforço ao custo global do financiamento do programa nacional de apoio aos atores agrícolas, o que representa 25 porcento do financiamento externo, estimado em mais de 40,9 milhões de dólares americanos e 21 porcento do custo global do programa, ou 47,8 milhões de dólares americanos.
A agricultura ocupa mais de 80 porcento dos 11 milhões de Guineenses, o que levou o Presidente Alpha Condé, no termo da sua eleição em 2010, a afirmar que ele considerava o seu país como "um escândalo agrícola" e não mineiro, prometendo redobrar de esforços e de investimentos a favor da agricultura.
Para o efeito, ele recebe regularmente dos investidores do Norte e do Sul interessados pelo setor, e promete que, dentro de cinco anos, a Guiné será autossuficiente e poderá tornar-se no celeiro de África.
-0- PANA AC/JSG/MAR/IZ 5out2012
