PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONUSIDA intercede a favor do Senegal na luta contra sida
Paris, França (PANA) – Falta ao Senegal 18 milhões de euros para financiar o plano de eliminação da transmissão do HIV/Sida da mão para a criança, declarou segunda-feira em Paris o diretor do Escritório Regional do Programa Comum das Nações Unidas sobre a Sida (ONUSIDA) na África Ocidental e Central, Mamadou Diallo.
Falando na abertura duma reunião do Grupo Consultivo de Paris sobre o Plano Senegal Emergente (PSE), Diallo considerou que "uma geração sem sida é hoje possível no país com o aumento de recursos e um ambiente social mais favorável às intervenções a favor das populações merecedores”.
«No Senegal, desde a descoberta do primeiro caso de HIV em 1986, a liderança política, o engajamento comunitário e o apoio dos parceiros permitiram responder com sucesso a esta doeça », afirmou.
Além disso, para fazer face à transmissão do HIV da mãe à criança, cuja taxa se estima em quatro porcento, o Senegal lançou em 2013 um plano de ação para a eliminação desta forma de transmissão, que consiste na prevenção, na despistagem e no acesso ao tratamento e aos cuidados nas regiões mais afetadas, como Sedhiou, Ziguinchor e Kolda, no sul, a taxa de prevalência oscila entre dois e três porcento.
Para a implementação deste plano nacional de eliminação da transmissão do HIV da mão à criança, avaliada em cerca de 43 milhões de euros, o Governo senegalês conseguiu mobilizar um pouco mais da metade da soma, enquanto o resto, ou seja 18 milhões de euros, poderá ser objeto duma mobilização no seio dos seus parceiros reunidos em Paris.
«Esperamos que os parceiros tenham em conta os bons resultados do Senegal na luta contra esta pandemia e estejam ao nosso lado», conclui Mamadou Diallo.
No Senegal, a prevalência do HIV/SIDA estima-se em 0,5 porcento mas fica muito elevada nos homens homossexuais (22,5 porcento) bem como nos profissionais do sexo (18,5 porcento) e nos consumidores de droga (9,2 porcento).
-0- PANA SSB/IBA/MAR/DD 25fev2014
Falando na abertura duma reunião do Grupo Consultivo de Paris sobre o Plano Senegal Emergente (PSE), Diallo considerou que "uma geração sem sida é hoje possível no país com o aumento de recursos e um ambiente social mais favorável às intervenções a favor das populações merecedores”.
«No Senegal, desde a descoberta do primeiro caso de HIV em 1986, a liderança política, o engajamento comunitário e o apoio dos parceiros permitiram responder com sucesso a esta doeça », afirmou.
Além disso, para fazer face à transmissão do HIV da mãe à criança, cuja taxa se estima em quatro porcento, o Senegal lançou em 2013 um plano de ação para a eliminação desta forma de transmissão, que consiste na prevenção, na despistagem e no acesso ao tratamento e aos cuidados nas regiões mais afetadas, como Sedhiou, Ziguinchor e Kolda, no sul, a taxa de prevalência oscila entre dois e três porcento.
Para a implementação deste plano nacional de eliminação da transmissão do HIV da mão à criança, avaliada em cerca de 43 milhões de euros, o Governo senegalês conseguiu mobilizar um pouco mais da metade da soma, enquanto o resto, ou seja 18 milhões de euros, poderá ser objeto duma mobilização no seio dos seus parceiros reunidos em Paris.
«Esperamos que os parceiros tenham em conta os bons resultados do Senegal na luta contra esta pandemia e estejam ao nosso lado», conclui Mamadou Diallo.
No Senegal, a prevalência do HIV/SIDA estima-se em 0,5 porcento mas fica muito elevada nos homens homossexuais (22,5 porcento) bem como nos profissionais do sexo (18,5 porcento) e nos consumidores de droga (9,2 porcento).
-0- PANA SSB/IBA/MAR/DD 25fev2014