PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONUSIDA examina novo produto para proteger mulheres da sida
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA (ONUSIDA) anunciou sexta-feira que dois testes clínicos suplementares estão previstos para um novo produto vaginal que se revelou eficiente para reduzir o risco de contaminação ao HIV/Sida.
Num comunicado publicado em Nova Iorque, a ONUSIDA indicou que, se for confirmado, este produto vaginal constituirá um progresso significativo para a proteção das mulheres que, segundo ela, constituem cerca da metade das pessoas portadoras do vírus no mundo.
"Os resultados do primeiro teste desta molécula, a base de Tenofovir, anunciados em Julho durante a 18ª conferência internacional sobre a sida em Viena, na Áustria, devem ser confirmados antes de o produto ser colocado à disposição do grande público", prossegue a organização onusina.
O produto revelou-se eficaz em 39 porcento na redução dos riscos de infeção ao HIV para as mulheres durante as relações sexuais num estudo levado a cabo no Centro para o Programa de Pesquisa sobre a SIDA na África do Sul (CAPRISA, sigla em inglês), um parceiro dinámico da ONUSIDA.
A nota revela que o estudo da CAPRISA foi efetuado na África do Sul com mulheres de 18 a 40 anos de idade que utilizaram o produto uma vez 12 horas antes das relações sexuais e uma vez 12 horas depois do coito.
"Um dos próximos dois estudos vai decorrer na África do Sul e vai determinar se os resultados conseguidos pela CAPRISA poderão ser repetidos em contextos diferentes com uma população constituída por jovens mulheres", sublinha a nota.
O outro estudo será feito noutros países africanos e vai analisar se a dosagem variada é sem perigo e eficaz.
"Esta molécula promissora de Tenofovir é um instrumento de prevenção elaborada para as mulheres con vista ao controlo do HIV/Sida que poderá agora estar ao nosso alcance", disse Catherine Hankins, conselheira junto do Secretariado Executivo da ONUSIDA.
"Investidores, partidários e cientistas podem trabalhar conjuntamente para remediar o défice financeiro e evitar qualquer atraso a fim de dotar as mulheres dum microbicida benéfico e eficiente", acrescentou.
Num comunicado publicado em Nova Iorque, a ONUSIDA indicou que, se for confirmado, este produto vaginal constituirá um progresso significativo para a proteção das mulheres que, segundo ela, constituem cerca da metade das pessoas portadoras do vírus no mundo.
"Os resultados do primeiro teste desta molécula, a base de Tenofovir, anunciados em Julho durante a 18ª conferência internacional sobre a sida em Viena, na Áustria, devem ser confirmados antes de o produto ser colocado à disposição do grande público", prossegue a organização onusina.
O produto revelou-se eficaz em 39 porcento na redução dos riscos de infeção ao HIV para as mulheres durante as relações sexuais num estudo levado a cabo no Centro para o Programa de Pesquisa sobre a SIDA na África do Sul (CAPRISA, sigla em inglês), um parceiro dinámico da ONUSIDA.
A nota revela que o estudo da CAPRISA foi efetuado na África do Sul com mulheres de 18 a 40 anos de idade que utilizaram o produto uma vez 12 horas antes das relações sexuais e uma vez 12 horas depois do coito.
"Um dos próximos dois estudos vai decorrer na África do Sul e vai determinar se os resultados conseguidos pela CAPRISA poderão ser repetidos em contextos diferentes com uma população constituída por jovens mulheres", sublinha a nota.
O outro estudo será feito noutros países africanos e vai analisar se a dosagem variada é sem perigo e eficaz.
"Esta molécula promissora de Tenofovir é um instrumento de prevenção elaborada para as mulheres con vista ao controlo do HIV/Sida que poderá agora estar ao nosso alcance", disse Catherine Hankins, conselheira junto do Secretariado Executivo da ONUSIDA.
"Investidores, partidários e cientistas podem trabalhar conjuntamente para remediar o défice financeiro e evitar qualquer atraso a fim de dotar as mulheres dum microbicida benéfico e eficiente", acrescentou.