PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU saúda vitória das tropas somalís sobre islamitas radicais
Nairobi- Quénia (PANA) -- As tropas do Governo somalí deverão continuar a sua progressão contra as posições dos islamitas radicais durante os confrontos para o controlo da capital, Mogadíscio, para permitir à ajuda humanitária circular livremente pondo assim termo ao sofrimento no país, declarou segunda- feira o enviado da Organização das Nações Unidas (ONU), Ahmedou Ould-Abdallah.
As tropas do Governo somalí apoiadas pelo contingente da União Africana (UA), integrado por quatro mil 300 homens encarregues da proteção das instalações estratégicas do Governo (incluindo o palácio presidencial e o aeroporto), uniram os seus esforços para enfrentar o radical Al Shabaab sábado e domingo últimos, matando dezenas dos seus partidários, indicou Ould-Abdallah.
O representante especial da ONU manifestou o seu desejo de ver a vitória das forças de segurança permitir um regresso à vida normal em Mogadíscio.
Segundo a imprensa local, pelo menos 40 rebeldes islamitas foram abatidos quando as tropas do Governo somalí lançaram um raid contra as tocas dos combatentes de Al shabaab nalguns bairros de Mogadíscio.
O enviado da ONU afirmou que os recentes ataques contra as forças de segurança somalís causaram o deslocamento de um maior número de residentes, incluindo os que tinham regressado a Mogadíscio este ano com a esperança de reencontrar a paz.
Na semana passada, conbates com armas pesadas continuaram com consequências desastrosas para as populações civis, nomeadamente a limitação do acesso das agências humanitárias à capital.
Segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (UNOCHA), entre 3 e 7 de Julho corremte, mais de 17 mil pessoas fugiram da capital, o que elevou a 207 mil o número total de pessoas deslocadas desde a 7 de Maio último.
Por outro lado, segundo algumas fontes, 30 mil pessoas vivem ainda na capital enquanto 80 mil pessoas são alojadas em campos destinados a pessoas deslocadas no interior do seu próprio país (PDI) no subúrbio de Mogadíscio.
Cerca de 89 mil pessoas deslocaram-se para outras regiões do país ou fora do país, indicam as mesmas fontes.
O enviado da ONU manifestou o desejo de ver os eventos do fim-de-semana permitir o regresso destes deslocados aos seus lares e que aqueles que precisam desesperadamente de ajuda possam beneficiar da assistência humanitária.
As tropas do Governo somalí apoiadas pelo contingente da União Africana (UA), integrado por quatro mil 300 homens encarregues da proteção das instalações estratégicas do Governo (incluindo o palácio presidencial e o aeroporto), uniram os seus esforços para enfrentar o radical Al Shabaab sábado e domingo últimos, matando dezenas dos seus partidários, indicou Ould-Abdallah.
O representante especial da ONU manifestou o seu desejo de ver a vitória das forças de segurança permitir um regresso à vida normal em Mogadíscio.
Segundo a imprensa local, pelo menos 40 rebeldes islamitas foram abatidos quando as tropas do Governo somalí lançaram um raid contra as tocas dos combatentes de Al shabaab nalguns bairros de Mogadíscio.
O enviado da ONU afirmou que os recentes ataques contra as forças de segurança somalís causaram o deslocamento de um maior número de residentes, incluindo os que tinham regressado a Mogadíscio este ano com a esperança de reencontrar a paz.
Na semana passada, conbates com armas pesadas continuaram com consequências desastrosas para as populações civis, nomeadamente a limitação do acesso das agências humanitárias à capital.
Segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (UNOCHA), entre 3 e 7 de Julho corremte, mais de 17 mil pessoas fugiram da capital, o que elevou a 207 mil o número total de pessoas deslocadas desde a 7 de Maio último.
Por outro lado, segundo algumas fontes, 30 mil pessoas vivem ainda na capital enquanto 80 mil pessoas são alojadas em campos destinados a pessoas deslocadas no interior do seu próprio país (PDI) no subúrbio de Mogadíscio.
Cerca de 89 mil pessoas deslocaram-se para outras regiões do país ou fora do país, indicam as mesmas fontes.
O enviado da ONU manifestou o desejo de ver os eventos do fim-de-semana permitir o regresso destes deslocados aos seus lares e que aqueles que precisam desesperadamente de ajuda possam beneficiar da assistência humanitária.