PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU saúda nova data da segunda volta na Guiné-Conakry
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O enviado da ONU para a África ocidental, Said Djinnit, acolheu sexta-feira com satisfação a decisão das autoridades guineenses de fixar para a 7 de Novembro próximo a nova data da segunda volta da eleição presidencial neste país da África Ocidental.
A segunda volta estava prevista para a 24 de Outubro, mas a Comissão Eleitoral Independente (CEI) anulou o escrutínio, invocando dificuldades técnicas que podem impedir o duelo eleitoral entre Cellou Dalein Diallo e Alpha Condé.
Os dois candidatos obtiveram um maior número de votos durante a primeira volta realizada em Junho último.
Djinnit convidou, num relatório a que a PANA teve acesso em Nova Iorque, os dois candidatos e outros responsáveis guineenses a fazerem tudo para apaziguar a tensão e criar condições favoráveis à realização duma eleição pacífica.
Reiterou igualmente o apoio da ONU à transição política da Guiné-Conakry.
Tumultos eclodiram na semana passada na Guiné-Conakry após o adiamento desta eleição.
O Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (OHCHR) manifestou a sua preocupação face ao uso duma força excessiva pelas forças de segurança, para dispersar as manifestações, fazendo um morto e diversos feridos.
Esta eleição constitui a etapa final dos esforços do Governo interino para restabelecer a democracia após a tomada do poder pelo capitão Moussa Dadis Camara na sequência dum golpe de Estado em 2008, logo depois do falecimento do então Presidente Lansana Conté que reinou durante 24 anos neste país.
A segunda volta estava prevista para a 24 de Outubro, mas a Comissão Eleitoral Independente (CEI) anulou o escrutínio, invocando dificuldades técnicas que podem impedir o duelo eleitoral entre Cellou Dalein Diallo e Alpha Condé.
Os dois candidatos obtiveram um maior número de votos durante a primeira volta realizada em Junho último.
Djinnit convidou, num relatório a que a PANA teve acesso em Nova Iorque, os dois candidatos e outros responsáveis guineenses a fazerem tudo para apaziguar a tensão e criar condições favoráveis à realização duma eleição pacífica.
Reiterou igualmente o apoio da ONU à transição política da Guiné-Conakry.
Tumultos eclodiram na semana passada na Guiné-Conakry após o adiamento desta eleição.
O Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (OHCHR) manifestou a sua preocupação face ao uso duma força excessiva pelas forças de segurança, para dispersar as manifestações, fazendo um morto e diversos feridos.
Esta eleição constitui a etapa final dos esforços do Governo interino para restabelecer a democracia após a tomada do poder pelo capitão Moussa Dadis Camara na sequência dum golpe de Estado em 2008, logo depois do falecimento do então Presidente Lansana Conté que reinou durante 24 anos neste país.