PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU saúda espírito construtivo de protagonistas da crise líbia
Rabat, Marrocos (PANA) – O representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas na Líbia, Bernardino Leon, saudou o espírito construtivo e positivo dos protagonistas do conflito libio durante o primeiro dia das consultas políticas iniciadas quinta-feira em Skhirat, nos arredores de Rabat, a capital marroquina.
Leon disse que os protagonistas estão «muito conscientes » da urgência de alcançar um acordo, sobretudo após os recentes ataques terroristas, a situação económica difícil do país e o impasse político global.
Durante uma conferência de imprensa no termo do primeiro dia das consultas, as duas partes exprimiram a forte vontade de encontrar um meio de se livrar desta política, em particular no que diz respeito aos "aspetos mais urgentes, como a formação dum Governo de Unidade Nacional, o restabelecimento da segurança no país", indicou Leon, sublinhando que os negociadores saberão nos próximos dias aprofundar o debate sobre estas questões chaves.
Leon manteve reuniões separadas com as delegações líbias na presença dos embaixadores de França, da Itália, da Alemanha, do Reino Unido e da União Europeia (UE) como observadores.
Ele declarou que ele discutiu com os protagonistas sobre as questões que devem permitir à Líbia livrar-se desta crise muito difícil para o país e a região.
Ele sublinhou que estas consultas representavam uma oportunidade « histórica » para as partes líbias alcançarem uma solução global para este conflito e virar a página, exprimindo a sua gratidão às autoridades marroquinas pelas medidas tomadas a fim de garantir o êxito desta série de consultas.
A Líbia, que está mergulhada no caos desde a destituição do regime Muamar Kadafi em 2011, é palco duma luta pelo poder entre dois Parlamentos e dois Governos, uns próximos da coligação de milícias islâmicas Fajr Libya (Madrugada da Líbia) que controlam a capital, Tripoli, e os outros reconhecidos pela comunidade internacional e instalados em Tobrouk (leste).
Os representantes dos dois Parlamentos realizaram a 11 de fevereiro último em Gadhamès, sul do país, negociações indiretas sob a égide da ONU, as primeiras discussões do género desde o lançamento do diálogo nacional em setembro de 2014.
-0- PANA BY/JSG/FK/TON 06março2015
Leon disse que os protagonistas estão «muito conscientes » da urgência de alcançar um acordo, sobretudo após os recentes ataques terroristas, a situação económica difícil do país e o impasse político global.
Durante uma conferência de imprensa no termo do primeiro dia das consultas, as duas partes exprimiram a forte vontade de encontrar um meio de se livrar desta política, em particular no que diz respeito aos "aspetos mais urgentes, como a formação dum Governo de Unidade Nacional, o restabelecimento da segurança no país", indicou Leon, sublinhando que os negociadores saberão nos próximos dias aprofundar o debate sobre estas questões chaves.
Leon manteve reuniões separadas com as delegações líbias na presença dos embaixadores de França, da Itália, da Alemanha, do Reino Unido e da União Europeia (UE) como observadores.
Ele declarou que ele discutiu com os protagonistas sobre as questões que devem permitir à Líbia livrar-se desta crise muito difícil para o país e a região.
Ele sublinhou que estas consultas representavam uma oportunidade « histórica » para as partes líbias alcançarem uma solução global para este conflito e virar a página, exprimindo a sua gratidão às autoridades marroquinas pelas medidas tomadas a fim de garantir o êxito desta série de consultas.
A Líbia, que está mergulhada no caos desde a destituição do regime Muamar Kadafi em 2011, é palco duma luta pelo poder entre dois Parlamentos e dois Governos, uns próximos da coligação de milícias islâmicas Fajr Libya (Madrugada da Líbia) que controlam a capital, Tripoli, e os outros reconhecidos pela comunidade internacional e instalados em Tobrouk (leste).
Os representantes dos dois Parlamentos realizaram a 11 de fevereiro último em Gadhamès, sul do país, negociações indiretas sob a égide da ONU, as primeiras discussões do género desde o lançamento do diálogo nacional em setembro de 2014.
-0- PANA BY/JSG/FK/TON 06março2015