PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU saúda bom desenrolar da 2ª volta de legislativas no Mali
Bamako, Mali (PANA) – O representante especial do Secretário-Geral e chefe da Missão Multidimensional das Nações Unidas de Apoio ao Mali (MINUSMA), Albert Koenders, felicitou o Governo maliano pelo bom desenrolar da segunda volta das eleições legislativas realizada domingo sem incidentes maiores.
Num comunicado transmitido segunda-feira à PANA, Koenders disse que « estas eleições são cruciais para restabelecer a ordem constitucional e continuar a via da reconciliação nacional. Este sucesso deve servir de base para o regresso da paz e da segurança a todas as províncias do país ».
Na sequência do ataque que afetou o centro da cidade de Kidal, o representante especial lembra a importância da cooperação de todos os atores da vida política, da sociedade civil e da cena internacional e regional para dar ao Mali a sua posição plena e inteira no concerto das nações, após as duras provas que o país e o seu povo tiveram de atravessar.
Tal como no escrutínio presidencial e na primeira volta das legislativas, a MINUSMA deu o seu apoio de segurança, político e logístico à organização destas eleições, ao transportar nomeadamente cerca de 30 toneladas de material e mais 220 pessoas incluindo membros da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), do Tribunal Constitucional bem como observadores nacionais e internacionais.
Domingo seis milhões e 500 mil Malianos foram às urnas para eleger na segunda volta das eleições legislativas, 127 deputados na Assembleia Nacional. Na primeira volta realizada a 24 de novembro último, a taxa de participação foi de 48 porcento e 20 deputados foram eleitos.
Todos os observadores prevêem uma taxa de participação muito fraca na segunda volta, considerando que tanto em Bamako como no interior do país, os eleitores não saíram em massa para cumprir com o seu dever cívico.
Os resultados provisórios da segunda volta serão proclamados pelo Ministério da Administração Territorial esta semana antes de os transmitir ao Tribunal Constitucional, única instituição habilitada a proclamar os resultados definitivos.
Mais de três mil e 600 observadores nacionais e internacionais foram desdobrados para supervisionar as operações de voto neste vasto país que saiu duma crise de segurança e institucional provocada pelo golpe de Estado de 22 março de 2012.
O golpe foi seguido da ocupação das províncias do norte do Mali (Tombouctou, Gao e Kidal) por jihadistas finalmente expulsos (após mais de nove meses de exações de todas as espécies contra as populações), pelas forças francesas, africanas e malianas.
-0- PANA GT/TBM/FK/IZ 16dez2013
Num comunicado transmitido segunda-feira à PANA, Koenders disse que « estas eleições são cruciais para restabelecer a ordem constitucional e continuar a via da reconciliação nacional. Este sucesso deve servir de base para o regresso da paz e da segurança a todas as províncias do país ».
Na sequência do ataque que afetou o centro da cidade de Kidal, o representante especial lembra a importância da cooperação de todos os atores da vida política, da sociedade civil e da cena internacional e regional para dar ao Mali a sua posição plena e inteira no concerto das nações, após as duras provas que o país e o seu povo tiveram de atravessar.
Tal como no escrutínio presidencial e na primeira volta das legislativas, a MINUSMA deu o seu apoio de segurança, político e logístico à organização destas eleições, ao transportar nomeadamente cerca de 30 toneladas de material e mais 220 pessoas incluindo membros da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), do Tribunal Constitucional bem como observadores nacionais e internacionais.
Domingo seis milhões e 500 mil Malianos foram às urnas para eleger na segunda volta das eleições legislativas, 127 deputados na Assembleia Nacional. Na primeira volta realizada a 24 de novembro último, a taxa de participação foi de 48 porcento e 20 deputados foram eleitos.
Todos os observadores prevêem uma taxa de participação muito fraca na segunda volta, considerando que tanto em Bamako como no interior do país, os eleitores não saíram em massa para cumprir com o seu dever cívico.
Os resultados provisórios da segunda volta serão proclamados pelo Ministério da Administração Territorial esta semana antes de os transmitir ao Tribunal Constitucional, única instituição habilitada a proclamar os resultados definitivos.
Mais de três mil e 600 observadores nacionais e internacionais foram desdobrados para supervisionar as operações de voto neste vasto país que saiu duma crise de segurança e institucional provocada pelo golpe de Estado de 22 março de 2012.
O golpe foi seguido da ocupação das províncias do norte do Mali (Tombouctou, Gao e Kidal) por jihadistas finalmente expulsos (após mais de nove meses de exações de todas as espécies contra as populações), pelas forças francesas, africanas e malianas.
-0- PANA GT/TBM/FK/IZ 16dez2013