PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU reforça parceria para ajudar Cabo Verde a fazer face a desastres naturais
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde e o Sistema das Nações Unidas (SNU) no arquipélago assinaram terca-feira, na cidade da Praia, um documento denominado Projeto “Building Capacities for Recovery – Fase II”, que visa apoiar o pais a gerir e reforçar os processos e as capacidades de prevenção e recuperação de desastres naturais de forma sustentável e inclusiva.
O documento, rubricado pelo ministro cabo-verdiano da Administração Interna, Paulo Rocha, e pela coordenadora residente do SNU em Cabo Verde, Ana Patrícia Graça, foi preparado para apoiar o Governo local a continuar a dar respostas adequadas aos desastres naturais e conta com um apoio do Luxemburgo, no valor de 300 mil euros.
Segundo Ana Patrícia Graça, este projeto, que se enquadra no âmbito da parceria entre as Nações Unidas e o Governo, tem também como finalidade dar resposta às prioridades do plano estratégico de desenvolvimento resiliente e sustentável e na preservação do ambiente.
A coordenadorado SNU recordou que os desastres naturais e as alterações climáticas têm vindo a aumentar, destruindo vidas, comunidades e habitats afetando os países em toda a parte do mundo e que Cabo Verde não está fora dessa realidade, isto porque, ajuntou, foi recentemente afetado pela erupção vulcânica na ilha do Fogo.
Daí que, segundo ela, na área da prevenção e redução de riscos de desastres naturais se torna cada vez mais importante a implementação de estratégias globais, visando aumentar a resiliência dos países perante os riscos de desastres.
Em 2015 e 2017, recordou, foi implementado o projeto de preparação para a recuperação resiliente fase 1 que teve como objetivo reforçar as capacidades nacionais para gerir melhor processos de recuperação de desastres.
Por seu turno, o ministro da Administração Interna, regozijou-se com a concretização do lançamento da segunda fase do Projeto “Building Capacities for Recovery – Fase II”, salientando que o referido documento irá dar sequência, consolidar e implementar uma série de desafios que são colocados a Cabo Verde relativamente às questões de desastres naturais.
“A gestão resiliente, gestão da resposta e gestão do processo de recuperação de riscos de desastres naturais são os desafios maiores que temos, e que se colocam a vários níveis”, disse o governante, afiançando que Cabo Verde, enquanto país arquipelágico, vulcânico, irá continuar a dar resposta a esses desafios.
A segunda fase do projeto assenta sobre dois grandes desafios, designadamente o de desenvolver mecanismos com vista à preparação do poder central e local para que as futuras situações de recuperação sejam planeadas de forma eficaz, sustentável e inclusiva e o de reforçar as capacidades e sistemas de gestão e planeamento de recuperação.
Em associação aos objetivos do Projeto “Building Capacities for Recovery – Fase II” serão levadas a cabo uma série de atividades, envolvendo parceiros nacionais e internacionais, com o intuito de fortalecer a governação em matéria de redução de riscos de desastres e reconstruir melhor as situações pós desastres.
-0- PANA CS/IZ 15nov2018
O documento, rubricado pelo ministro cabo-verdiano da Administração Interna, Paulo Rocha, e pela coordenadora residente do SNU em Cabo Verde, Ana Patrícia Graça, foi preparado para apoiar o Governo local a continuar a dar respostas adequadas aos desastres naturais e conta com um apoio do Luxemburgo, no valor de 300 mil euros.
Segundo Ana Patrícia Graça, este projeto, que se enquadra no âmbito da parceria entre as Nações Unidas e o Governo, tem também como finalidade dar resposta às prioridades do plano estratégico de desenvolvimento resiliente e sustentável e na preservação do ambiente.
A coordenadorado SNU recordou que os desastres naturais e as alterações climáticas têm vindo a aumentar, destruindo vidas, comunidades e habitats afetando os países em toda a parte do mundo e que Cabo Verde não está fora dessa realidade, isto porque, ajuntou, foi recentemente afetado pela erupção vulcânica na ilha do Fogo.
Daí que, segundo ela, na área da prevenção e redução de riscos de desastres naturais se torna cada vez mais importante a implementação de estratégias globais, visando aumentar a resiliência dos países perante os riscos de desastres.
Em 2015 e 2017, recordou, foi implementado o projeto de preparação para a recuperação resiliente fase 1 que teve como objetivo reforçar as capacidades nacionais para gerir melhor processos de recuperação de desastres.
Por seu turno, o ministro da Administração Interna, regozijou-se com a concretização do lançamento da segunda fase do Projeto “Building Capacities for Recovery – Fase II”, salientando que o referido documento irá dar sequência, consolidar e implementar uma série de desafios que são colocados a Cabo Verde relativamente às questões de desastres naturais.
“A gestão resiliente, gestão da resposta e gestão do processo de recuperação de riscos de desastres naturais são os desafios maiores que temos, e que se colocam a vários níveis”, disse o governante, afiançando que Cabo Verde, enquanto país arquipelágico, vulcânico, irá continuar a dar resposta a esses desafios.
A segunda fase do projeto assenta sobre dois grandes desafios, designadamente o de desenvolver mecanismos com vista à preparação do poder central e local para que as futuras situações de recuperação sejam planeadas de forma eficaz, sustentável e inclusiva e o de reforçar as capacidades e sistemas de gestão e planeamento de recuperação.
Em associação aos objetivos do Projeto “Building Capacities for Recovery – Fase II” serão levadas a cabo uma série de atividades, envolvendo parceiros nacionais e internacionais, com o intuito de fortalecer a governação em matéria de redução de riscos de desastres e reconstruir melhor as situações pós desastres.
-0- PANA CS/IZ 15nov2018
