PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU precisa de $ 500 milhões para ajudar Zimbabwe
Harare- Zimbabwe (PANA) -- A Organizaçao das Nações Unidas (ONU)lançou quinta-feira um apelo de fundos de cerca de 500 milhões de dólares americanos para ajudar o Zimbabwe a fazer face a uma crise humanitária multifacética.
A Secretária-Geral adjunta da ONU para as Questões Humanitárias, Catherine Bragg, declarou que o Zimbabwe está confrontado com uma grave crise alimentar, sanitária e de saneamento a resolver "com urgência".
A ONU precisa de 500 milhões de dólares americanos para operações humanitárias no Zimbabwe mas até agora só mobilizou 85 milhões de dólares junto dos doadores, informou.
Bragg sublinhou que estes fundos são necessários com urgência para fazer face a esta crise multiforme, particularmente para a aquisição de fertilizantes agrícolas a fim de reduzir a fome no país.
"É o momento de agir.
Se não fizermos com que os agricultores disponham de todos os fertlizantes necessários para a próxima época agrícola, é provável que, no próximo ano, registemos uma situação similar à que temos actualmente, onde tentamos manter sete milhões de pessoas", declarou a Secretária-Geral adjunta para as Questões Humanitárias à frente duma equipa de cinco membros em missão de inquérito para avaliar a extensão da catástofe humanitária no Zimbabwe.
O Zimbabwe, que atravessa uma crise política desde há cerca de uma década, regista penúrias alimentares graves ao passo que a pior epidemia de cólera, sem igual no país, fez cerca quatro mil vítimas além de ter infectado mais de 80 mil pessoas.
As escolas e os hospitais continuaram desde há muito tempo encerrados devido à greve dos professores, das enfermeiras e dos médicos.
A Secretária-Geral adjunta da ONU para as Questões Humanitárias, Catherine Bragg, declarou que o Zimbabwe está confrontado com uma grave crise alimentar, sanitária e de saneamento a resolver "com urgência".
A ONU precisa de 500 milhões de dólares americanos para operações humanitárias no Zimbabwe mas até agora só mobilizou 85 milhões de dólares junto dos doadores, informou.
Bragg sublinhou que estes fundos são necessários com urgência para fazer face a esta crise multiforme, particularmente para a aquisição de fertilizantes agrícolas a fim de reduzir a fome no país.
"É o momento de agir.
Se não fizermos com que os agricultores disponham de todos os fertlizantes necessários para a próxima época agrícola, é provável que, no próximo ano, registemos uma situação similar à que temos actualmente, onde tentamos manter sete milhões de pessoas", declarou a Secretária-Geral adjunta para as Questões Humanitárias à frente duma equipa de cinco membros em missão de inquérito para avaliar a extensão da catástofe humanitária no Zimbabwe.
O Zimbabwe, que atravessa uma crise política desde há cerca de uma década, regista penúrias alimentares graves ao passo que a pior epidemia de cólera, sem igual no país, fez cerca quatro mil vítimas além de ter infectado mais de 80 mil pessoas.
As escolas e os hospitais continuaram desde há muito tempo encerrados devido à greve dos professores, das enfermeiras e dos médicos.