PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU pede maior engajamento de mulheres na busca da paz
Nova Iorque- Estado Unidos (PANA) -- O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apelou às mulheres para se engajar mais na prevenção e resolução de conflitos.
Este apelo está contido num relatório publicado quarta-feira, na sede da ONU em Nova Iorque, e preparado para o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
No documento, Ban Ki-moon deplora que embora a violência continue a visar as mulheres e as raparigas de maneira desproporcional, elas são frequentemente isoladas nas estratégias de busca da paz antes e depois dos conflitos.
Segundo ele, presta-se muito mais atenção às mulheres enquanto vítimas "mas elas são marginalizadas enquanto actrizes no processo de busca da paz".
Passando em revista os papéis das mulheres na prevenção e na resolução de conflitos, Ban Ki-moon convocou um conselho de 15 países para "prosseguir de maneira enérgica uma estratégia que garanta uma participação mais acrescida das mulheres nos processos de busca da paz".
O chefe da ONU denunciou a sobrevivência das visões culturais e tradicionais discriminatórias sobre o papel da mulher na sociedade, e sublinhou que os factores socioeconómicos, incluindo as fracas taxas de alfabetização, podem igualmente manter várias mulheres foram dos circuitos de tomada de decisão.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas deverá abordar esta semana sob a presidência da Secretária de Estado americana, Hillary Clinton, a situação das mulheres nos conflitos armados.
Os membros do Conselho de Segurança deverão adoptar, nomeadamente, uma resolução para lutar contra a violência sexual durante os conflitos armados.
Este apelo está contido num relatório publicado quarta-feira, na sede da ONU em Nova Iorque, e preparado para o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
No documento, Ban Ki-moon deplora que embora a violência continue a visar as mulheres e as raparigas de maneira desproporcional, elas são frequentemente isoladas nas estratégias de busca da paz antes e depois dos conflitos.
Segundo ele, presta-se muito mais atenção às mulheres enquanto vítimas "mas elas são marginalizadas enquanto actrizes no processo de busca da paz".
Passando em revista os papéis das mulheres na prevenção e na resolução de conflitos, Ban Ki-moon convocou um conselho de 15 países para "prosseguir de maneira enérgica uma estratégia que garanta uma participação mais acrescida das mulheres nos processos de busca da paz".
O chefe da ONU denunciou a sobrevivência das visões culturais e tradicionais discriminatórias sobre o papel da mulher na sociedade, e sublinhou que os factores socioeconómicos, incluindo as fracas taxas de alfabetização, podem igualmente manter várias mulheres foram dos circuitos de tomada de decisão.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas deverá abordar esta semana sob a presidência da Secretária de Estado americana, Hillary Clinton, a situação das mulheres nos conflitos armados.
Os membros do Conselho de Segurança deverão adoptar, nomeadamente, uma resolução para lutar contra a violência sexual durante os conflitos armados.