PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU pede às partes em conflito respeito pelo seu pessoal e património no Sudão do Sul
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - A Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (UNMISS) deplorou profundamente a continuação das hostilidades em Malakal, capital do Estado do Alto Nilo, e o consequente êxodo das populações civis.
Um comunicado da ONU chegado sexta-feira à PANA, em Nova Iorque, indica que a UNMISS recebeu quinta-feira mais deslocados nos seus campos de proteção de civis instalados no recinto da missão perto de Malakal.
Ao mesmo tempo, prossegue, a Missão mantém a sua política de dar abrigo aos combatentes rebeldes que entregam as suas armas e abandonam o uniforme militar.
De acordo com a UNMISS, um certo número de balas perdidas atingiram um veículo da UNMISS bem como as instalações sanitárias utilizadas pelos seus capacetes azuis, enquanto obuses de morteiros também caído a 400 metros do perímetro das instalações, e bombardeamentos ocorreram junto das instalações do contingente do Bangladesh.
Por isso, embora não haja nenhuma evidência de que a missão era o alvo dos ataques realizados até agora, a UNMISS apela às forças beligerantes para garantir a segurança de todo o pessoal da ONU bem como a inviolabilidade dos bens físicos da ONU.
A missão também pediu aos comandantes das "forças beligerantes" para exercerem a moderação e cessarem imediatamente as hostilidades.
Por ouitro lado, o coordenador humanitário da ONU no Sudão do Sul, Toby Lanzer, advogou também uma maior liberdade de movimento não condicionado para os trabalhadores humanitários, diante do agravamento das condições para as organizações humanitárias em Pagak, também no Estado do Alto Nilo.
De acordo com Lanzer, "os trabalhadores humanitários deixaram a área até que a situação melhore depois de serem perseguidos e ameaçados."
Segundo a ONU, 119 mil pessoas foram alojadas nas suas instalações em todo o Sudão do Sul.
-0- PANA AA/VAO/NFB/DIM/IZ 25abril2015
Um comunicado da ONU chegado sexta-feira à PANA, em Nova Iorque, indica que a UNMISS recebeu quinta-feira mais deslocados nos seus campos de proteção de civis instalados no recinto da missão perto de Malakal.
Ao mesmo tempo, prossegue, a Missão mantém a sua política de dar abrigo aos combatentes rebeldes que entregam as suas armas e abandonam o uniforme militar.
De acordo com a UNMISS, um certo número de balas perdidas atingiram um veículo da UNMISS bem como as instalações sanitárias utilizadas pelos seus capacetes azuis, enquanto obuses de morteiros também caído a 400 metros do perímetro das instalações, e bombardeamentos ocorreram junto das instalações do contingente do Bangladesh.
Por isso, embora não haja nenhuma evidência de que a missão era o alvo dos ataques realizados até agora, a UNMISS apela às forças beligerantes para garantir a segurança de todo o pessoal da ONU bem como a inviolabilidade dos bens físicos da ONU.
A missão também pediu aos comandantes das "forças beligerantes" para exercerem a moderação e cessarem imediatamente as hostilidades.
Por ouitro lado, o coordenador humanitário da ONU no Sudão do Sul, Toby Lanzer, advogou também uma maior liberdade de movimento não condicionado para os trabalhadores humanitários, diante do agravamento das condições para as organizações humanitárias em Pagak, também no Estado do Alto Nilo.
De acordo com Lanzer, "os trabalhadores humanitários deixaram a área até que a situação melhore depois de serem perseguidos e ameaçados."
Segundo a ONU, 119 mil pessoas foram alojadas nas suas instalações em todo o Sudão do Sul.
-0- PANA AA/VAO/NFB/DIM/IZ 25abril2015