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Agência Panafricana de Notícias
ONU insta partes em conflito no Congo a executarem acordo de paz
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O Conselho de Segurança das Nações Unidas apelou às partes em conflito na RD Congo para implementarem integralmente o acordo assinado a 23 de Março último sob a égide do antigo Presidente da Nigéria, Olusegun Obasanjo, enviado especial do Secretário-Geral, Ban Ki-moon, para a Região dos Grandes Lagos.
Numa nota divulgada pelo embaixador Thomas Mayr-Harting da Áustria, que assume a presidência rotativa do Conselho durante o mês de Novembro, este órgão diz ter tomado nota dos progressos cumpridos até agora na implementação do acordo, assinado entre o Governo da RD Congo e o Conselho Nacional para a Defesa dos Povos (CNDP), antes dirigido pelo general rebelde Laurent Nkunda após meses de negociação.
O embaixador Mayr-Harting indica igualmente, no seu comunicado, que os membros do Conselho agradecem ao general Obasanjo bem como ao seu homólogo cofacilitador, o antigo Presidente da Tanzânia, Benjamin Mkapa, pelo importante trabalho realizado na Região dos Grandes Lagos.
No entanto, exortou as partes presentes na RDC a trabalharem juntos no respeito dos seus compromissos a fim de implementarem totalmente o acordo.
Obasanjo anunciou aos membros do Conselho que as ameaças de guerra estão efectivamente afastadas na região, acrescentando, no entanto, que apenas os sintomas foram tratados com êxito e não as causas subjacentes que conduziram a crises repetidas.
"Se não combatermos a fonte do problema, a paz não será duradoura nem irreversível", disse ainda o antigo Presidente nigeriano, que revelou ter efectuado um total de 30 visitas junto de 10 chefes de Estado da Região dos Grandes Lagos durante o seu mandato.
"Gostaria de agradecer ao Governo nigeriano e nomeadamente ao Presidente Umaru Yar'Adua por ter colocado à minha disposição, durante todas as minhas missões, um avião da frota presidencial para as minhas viagens para a Região dos Grandes Lagos", indicou Obasanjo.
Obasanjo trabalhou em 1960 no leste da RD Congo como jovem oficial militar durante a primeira participação da Nigéria nas missões de manutenção da paz da ONU.
Numa nota divulgada pelo embaixador Thomas Mayr-Harting da Áustria, que assume a presidência rotativa do Conselho durante o mês de Novembro, este órgão diz ter tomado nota dos progressos cumpridos até agora na implementação do acordo, assinado entre o Governo da RD Congo e o Conselho Nacional para a Defesa dos Povos (CNDP), antes dirigido pelo general rebelde Laurent Nkunda após meses de negociação.
O embaixador Mayr-Harting indica igualmente, no seu comunicado, que os membros do Conselho agradecem ao general Obasanjo bem como ao seu homólogo cofacilitador, o antigo Presidente da Tanzânia, Benjamin Mkapa, pelo importante trabalho realizado na Região dos Grandes Lagos.
No entanto, exortou as partes presentes na RDC a trabalharem juntos no respeito dos seus compromissos a fim de implementarem totalmente o acordo.
Obasanjo anunciou aos membros do Conselho que as ameaças de guerra estão efectivamente afastadas na região, acrescentando, no entanto, que apenas os sintomas foram tratados com êxito e não as causas subjacentes que conduziram a crises repetidas.
"Se não combatermos a fonte do problema, a paz não será duradoura nem irreversível", disse ainda o antigo Presidente nigeriano, que revelou ter efectuado um total de 30 visitas junto de 10 chefes de Estado da Região dos Grandes Lagos durante o seu mandato.
"Gostaria de agradecer ao Governo nigeriano e nomeadamente ao Presidente Umaru Yar'Adua por ter colocado à minha disposição, durante todas as minhas missões, um avião da frota presidencial para as minhas viagens para a Região dos Grandes Lagos", indicou Obasanjo.
Obasanjo trabalhou em 1960 no leste da RD Congo como jovem oficial militar durante a primeira participação da Nigéria nas missões de manutenção da paz da ONU.
