PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU inicia retirada parcial de tropas do leste da RD Congo
Addis Abeba- Etiópia(PANA) -- O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki- moon, anunciou domingo em Addis Abeba que a organização iria retirar uma parte das suas tropas do leste da República Democrática do Congo logo que um plano de segurança for submetido e aprovado pelo Conselho de Segurança.
"A presença da ONU no leste da RD Congo é sempre requerida, mas na verdade não desejamos permanecer muito tempo", declarou Ban a jornalistas durante uma conferência de imprensa à margem da Cimeira da União Africana (UA).
O Presidente congolês, Joseph Kabila, pediu às Nações Unidas para prever a retirada das tropas do seu país, com vista a permitir ao Exército congolês assumir o controlo da segurança.
A Missão da ONU na RD Congo (MONUC) possui 20 mil 255 homens e tem um orçamento aprovado de um bilião 300 milhões de dólares americanos.
Ela foi vivamente criticada pela sua desprotecção dos civis em províncias da RD Congo onde os grupos rebeldes continuam a perseguir as populações.
O presidente da Comissão da União Africana, Jean Ping, declarou que a crise na RD Congo pode ser considerada com uma Terceira Guerra Mundial em África.
Ping notou a implicação de vários países africanos neste conflito, nomeadamente nalgumas províncias congolesas ricas em minérios.
"É claro que estamos a falar dum calendário para a reconfiguração e duma eventual redução das nossas tropas", declarou o emissário especial das Nações Unidas, Alan Doss, adiantando que, no entanto, "o Governo congolês continuar a pedir ajuda".
Doss anunciou que a ONU enviará uma equipa de peritos para avaliar o número de tropas necessárias no terreno como primeira etapa da retirada das tropas onusinas da RD Congo.
Revelou que Ban apresentará um novo plano ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que projecta a retirada de algumas tropas da RD Congo.
Ban Ki-moon afirmou que o plano de retirada das tropas é igualmente essencial enquanto a RD Congo estava a preparar-se para eleições em 2011.
Os responsáveis da ONU indicaram que a maior parte do trabalho, em matéria de segurança e protecção dos civis na RD Congo, está nas mãos do Exército Nacional congolês, apesar de a ajuda das Nações Unidas ser muitas vezes solicitada.
"A presença da ONU no leste da RD Congo é sempre requerida, mas na verdade não desejamos permanecer muito tempo", declarou Ban a jornalistas durante uma conferência de imprensa à margem da Cimeira da União Africana (UA).
O Presidente congolês, Joseph Kabila, pediu às Nações Unidas para prever a retirada das tropas do seu país, com vista a permitir ao Exército congolês assumir o controlo da segurança.
A Missão da ONU na RD Congo (MONUC) possui 20 mil 255 homens e tem um orçamento aprovado de um bilião 300 milhões de dólares americanos.
Ela foi vivamente criticada pela sua desprotecção dos civis em províncias da RD Congo onde os grupos rebeldes continuam a perseguir as populações.
O presidente da Comissão da União Africana, Jean Ping, declarou que a crise na RD Congo pode ser considerada com uma Terceira Guerra Mundial em África.
Ping notou a implicação de vários países africanos neste conflito, nomeadamente nalgumas províncias congolesas ricas em minérios.
"É claro que estamos a falar dum calendário para a reconfiguração e duma eventual redução das nossas tropas", declarou o emissário especial das Nações Unidas, Alan Doss, adiantando que, no entanto, "o Governo congolês continuar a pedir ajuda".
Doss anunciou que a ONU enviará uma equipa de peritos para avaliar o número de tropas necessárias no terreno como primeira etapa da retirada das tropas onusinas da RD Congo.
Revelou que Ban apresentará um novo plano ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que projecta a retirada de algumas tropas da RD Congo.
Ban Ki-moon afirmou que o plano de retirada das tropas é igualmente essencial enquanto a RD Congo estava a preparar-se para eleições em 2011.
Os responsáveis da ONU indicaram que a maior parte do trabalho, em matéria de segurança e protecção dos civis na RD Congo, está nas mãos do Exército Nacional congolês, apesar de a ajuda das Nações Unidas ser muitas vezes solicitada.