PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU incentiva políticos senegaleses a preservar imagem democrática do país
Dakar, Senegal (PANA) – O representante especial do Secretário-Geral da ONU para a África Ocidental e Sahel, Mohamed Ibn Chambas, incentivou, quinta-feira, em Dakar, os atores políticos senegaleses a preservar a imagem do seu país como "modelo de democracia em África".
Segundo ele, as próximas eleições presidenciais devem marcar uma nova etapa na consolidação democrática e reforçar o modelo senegalês que representa "uma referência na África Ocidental".
Falando em conferência de imprensa, Chambas indicou ter efetuado uma missão ao Senegal, de 15 a 16 de janeiro último, quando manteve encontros com responsáveis políticos locais, dos quais os candidatos às presidenciais cuja primeira volta está prevista para 24 de fevereiro.
"Essa missão permitiu-nos escutar todos os atores envolvidos nas próximas eleições que se comprometeram para que o escrutínio decorra livre e pacificamente", indicou.
Chambas disse não acreditar que as eleições senegalesas venham a ser marcadas pela violência, fundando a sua esperança na cultura política do país.
"Não acredito que as eleições possam ser violentas, porque fundamentalmente os Senegaleses são um povo pacífico. Na África Ocidental, o Senegal é o único país, com Cabo Verde, que nunca registou um golpe de Estado. Por outro lado, o país tem uma sociedade civil muito engajada para garantir a estabilidade do país, o processo e o sistema de gestão das eleições são aceitáveis", afirmou.
Durante a missão que levou cabo com o presidente da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Jean Claude Kassi Brou, eles mantiveram um encontro com o ministro senegalês do Interior, Aly Ngouille Ndiaye, que lhes assegurou que as forças de segurança serão desdobradas em todo o território nacional para garantir a segurança das eleições e das populações.
"Confiamos no sistema de segurança do Senegal. Esperamos que as forças de segurança vão mais uma vez provar o seu profissionalismo e a sua neutralidade no dia do escrutínio", disse o representante do Secretário-Geral da ONU.
A campanha para as eleições presidenciais do Senegal iniciou-se, domingo último, 03 de fevereiro, para findar 48 horas antes do dia da votação.
O Presidente cessante, Macky Sall, vai competir com quatro outros candidatos, designadamente, o antigo primeiro-ministro Idrissa Seck, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros Madické Niang, o antigo alto funcionário Ousmane Sonko e o engenheiro informático El Haji Ibrahima Sall.
-0- PANA AAS/IS/CJB/IZ 07fev2019
Segundo ele, as próximas eleições presidenciais devem marcar uma nova etapa na consolidação democrática e reforçar o modelo senegalês que representa "uma referência na África Ocidental".
Falando em conferência de imprensa, Chambas indicou ter efetuado uma missão ao Senegal, de 15 a 16 de janeiro último, quando manteve encontros com responsáveis políticos locais, dos quais os candidatos às presidenciais cuja primeira volta está prevista para 24 de fevereiro.
"Essa missão permitiu-nos escutar todos os atores envolvidos nas próximas eleições que se comprometeram para que o escrutínio decorra livre e pacificamente", indicou.
Chambas disse não acreditar que as eleições senegalesas venham a ser marcadas pela violência, fundando a sua esperança na cultura política do país.
"Não acredito que as eleições possam ser violentas, porque fundamentalmente os Senegaleses são um povo pacífico. Na África Ocidental, o Senegal é o único país, com Cabo Verde, que nunca registou um golpe de Estado. Por outro lado, o país tem uma sociedade civil muito engajada para garantir a estabilidade do país, o processo e o sistema de gestão das eleições são aceitáveis", afirmou.
Durante a missão que levou cabo com o presidente da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Jean Claude Kassi Brou, eles mantiveram um encontro com o ministro senegalês do Interior, Aly Ngouille Ndiaye, que lhes assegurou que as forças de segurança serão desdobradas em todo o território nacional para garantir a segurança das eleições e das populações.
"Confiamos no sistema de segurança do Senegal. Esperamos que as forças de segurança vão mais uma vez provar o seu profissionalismo e a sua neutralidade no dia do escrutínio", disse o representante do Secretário-Geral da ONU.
A campanha para as eleições presidenciais do Senegal iniciou-se, domingo último, 03 de fevereiro, para findar 48 horas antes do dia da votação.
O Presidente cessante, Macky Sall, vai competir com quatro outros candidatos, designadamente, o antigo primeiro-ministro Idrissa Seck, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros Madické Niang, o antigo alto funcionário Ousmane Sonko e o engenheiro informático El Haji Ibrahima Sall.
-0- PANA AAS/IS/CJB/IZ 07fev2019