PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU homenageia 14 dos seus soldados mortos no leste da RD Congo
Beni, RD Congo (PANA) - A Missão da Organização das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO) homenageou, segunda-feira, em Beni, na província de Kivu-Norte (leste), os "capacetes azuis" tanzanianos mortos quinta-feira 7 de dezembro corrente no "pior ataque" da história contra estas suas forças.
Durante esta cerimónia, o representante especial adjunto do Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (ONU) na RD Congo, David Gressly, encorajou os soldados, polícias e civis da MONUSCO a continuarem a envidar esforços para aplicar o mandato da missão onusina, nomeadamente a proteção dos civis.
Segundo David Gressly, a MONUSCO está determinada a continuar o seu trabalho de proteção dos civis no eixo Mbau-Kamango, no território de Beni (Kivu-Norte).
"O que é importante agora, é permanecermos firmes nesta via para protegermos os civis sobretudo em direção a Kamango (na mesma região)", declarou à rádio Okapi (da ONU) o representante de António Guterres, SG da ONU.
Os corpos de 14 capacetes azuis foram transladados segunda-feira para Dar es Salaam, a capital tanzaniana, onde as autoridades militares e da defesa os acolheram.
António Guterres e o Conselho de Segurança (CS) da ONU condenaram sexta-feira última este ataque mortífero.
Quinta-feira à noite, supostos grupos armados ADF do Uganda atacaram uma base operacional da MONUSCO situada em Semuliki, no território de Beni, trocando tiros com as forças da ONU e das Forças Armadas da RDC (FARDC).
Segundo a MONUSCO, pelo menos 14 capacetes azuis do contingente tanzaniano e cinco membros das forças armadas da República Democrática do Congo (FARDC) pereceram e pelo menos 44 outros soldados da manutenção da paz ficaram feridos durante a ofensiva.
-0- PANA MA/NFB/JSG/MAR/DD 12dez2017
Durante esta cerimónia, o representante especial adjunto do Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (ONU) na RD Congo, David Gressly, encorajou os soldados, polícias e civis da MONUSCO a continuarem a envidar esforços para aplicar o mandato da missão onusina, nomeadamente a proteção dos civis.
Segundo David Gressly, a MONUSCO está determinada a continuar o seu trabalho de proteção dos civis no eixo Mbau-Kamango, no território de Beni (Kivu-Norte).
"O que é importante agora, é permanecermos firmes nesta via para protegermos os civis sobretudo em direção a Kamango (na mesma região)", declarou à rádio Okapi (da ONU) o representante de António Guterres, SG da ONU.
Os corpos de 14 capacetes azuis foram transladados segunda-feira para Dar es Salaam, a capital tanzaniana, onde as autoridades militares e da defesa os acolheram.
António Guterres e o Conselho de Segurança (CS) da ONU condenaram sexta-feira última este ataque mortífero.
Quinta-feira à noite, supostos grupos armados ADF do Uganda atacaram uma base operacional da MONUSCO situada em Semuliki, no território de Beni, trocando tiros com as forças da ONU e das Forças Armadas da RDC (FARDC).
Segundo a MONUSCO, pelo menos 14 capacetes azuis do contingente tanzaniano e cinco membros das forças armadas da República Democrática do Congo (FARDC) pereceram e pelo menos 44 outros soldados da manutenção da paz ficaram feridos durante a ofensiva.
-0- PANA MA/NFB/JSG/MAR/DD 12dez2017