PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU faz tudo para ajudar República Centro-Africana a enfrentar pobreza, corrupção e impunidade
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A Organização das Nações Unidas (ONU) envidou esforços coordenados e concertados para ajudar a República Centro-African (RCA) a enfrentar sérios desafios, nomeadamente a pobreza, a corrupção e a impunidade, declarou sexta-feira em Nova Iorque a representante especial do Secretário-Geral da ONU neste país, Margaret Vogt.
Vogt, que dirige igualmente o Escritório Integrado de Consolidação da Paz das Nações Unidas para a República Centroafricana (BINUCA), disse ao Conselho de Segurança (CS) da ONU, que, apesar "das conquistas realizadas nestes últimos anos, o país continua confrontado com sérios desafios".
"A pobreza extrema, a fraqueza das instituições nacionais, a corrupção, uma taxa elevada de criminalidade, todos estes crimes perpetrados por movimentos armados e bandidos, sem descurar as violações dos direitos humanos e a impunidade, são entre outros os males de que sofre a República Centro-Africana", afirmou.
A representante especial do SG da ONU, Ban Ki-moon, que apresentou o último relatório do seu patrão sobre as atividades do seu Escritório, disse que "o sistema das Nações Unidas poupou nenhum esforço para dar, a tempo, um apoio integrado ao Governo centro-africano e ao povo da República Centro-Africana para os ajudar a enfrentarem estes desafios".
Vogt saudou, no entanto, as ações do Governo, nomeadamente a reforma política, a redução da pobreza, os acordos de cessar-fogo, o Desarmamento, a Desmobilização e a Reinserção (DDR) dos ex-combatentes, e lançou um apelo à comunidade internacional para que continue a apoiar o país.
Ela dsse igualmente que "a República Centroafricana está na encruzilhada das zonas de intensos conflitos, na medida em que está afetada pela insegurança que prevalece na República Democrática do Congo (RDC) e no Sudão, com a possibilidade duma recrudescência da insegurança na fronteira sudanesa, enquanto este país enfrenta desafios de segurança suscetíveis de resultar da criação do novo Estado do Sudão Sul''.
-0- PANA AA/VAO/JEN/TBM/SOC/CJB/DD 09jul2011
Vogt, que dirige igualmente o Escritório Integrado de Consolidação da Paz das Nações Unidas para a República Centroafricana (BINUCA), disse ao Conselho de Segurança (CS) da ONU, que, apesar "das conquistas realizadas nestes últimos anos, o país continua confrontado com sérios desafios".
"A pobreza extrema, a fraqueza das instituições nacionais, a corrupção, uma taxa elevada de criminalidade, todos estes crimes perpetrados por movimentos armados e bandidos, sem descurar as violações dos direitos humanos e a impunidade, são entre outros os males de que sofre a República Centro-Africana", afirmou.
A representante especial do SG da ONU, Ban Ki-moon, que apresentou o último relatório do seu patrão sobre as atividades do seu Escritório, disse que "o sistema das Nações Unidas poupou nenhum esforço para dar, a tempo, um apoio integrado ao Governo centro-africano e ao povo da República Centro-Africana para os ajudar a enfrentarem estes desafios".
Vogt saudou, no entanto, as ações do Governo, nomeadamente a reforma política, a redução da pobreza, os acordos de cessar-fogo, o Desarmamento, a Desmobilização e a Reinserção (DDR) dos ex-combatentes, e lançou um apelo à comunidade internacional para que continue a apoiar o país.
Ela dsse igualmente que "a República Centroafricana está na encruzilhada das zonas de intensos conflitos, na medida em que está afetada pela insegurança que prevalece na República Democrática do Congo (RDC) e no Sudão, com a possibilidade duma recrudescência da insegurança na fronteira sudanesa, enquanto este país enfrenta desafios de segurança suscetíveis de resultar da criação do novo Estado do Sudão Sul''.
-0- PANA AA/VAO/JEN/TBM/SOC/CJB/DD 09jul2011