PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU exorta beligerantes a cessarem fogo na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – O Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon, exortou no fim de semana em Tripoli todos os protagonistas da crise líbia a deixarem os combates para aderirem a um diálogo inclusivo a fim de resolver a crise e restaurar a estabilidade no país.
Durante uma reunião que agrupa parlamentares rivais líbios, Ki-moon precisou que o diálogo deve ser "inclusivo e representando todos os Líbios. Não existia alternativa ao diálogo".
Salientou a necessidade, para a Líbia, de ter um Parlamento único representando todos os Líbios.
O SG da ONU frisou que a legitimidade exige a globalidade e a unanimidade quanto às decisões importantes como é o caso para os Parlamentos em todos os sistemas democráticos.
Sublinhou a importância de todos os Líbios se sentirem representados no Parlamento bem como a necessidade de a Líbia ter um único Governo que goze do apoio político forte e capaz de aplicar decisões.
Ki-moon instou todos os beligerantes, sem exceção, a cessarem combates nas regiões do leste e do oeste da Líbia, como prioridade absoluta e sem condições preliminares.
Advogou igualmente a retirada de grupos armados de todas as cidades, dos aeroportos e das instituições governamentais.
O SG da ONU salientou que a intervenção militar não vai conduzir a nenhuma solução dos problemas da Líbia.
Evocando as operações militares, Ban Ki-Moon indicou que a comunidade internacional não pode em nenhum caso aceitar esta efusão de sangue que continua e não pode tolerar a deslocação de milhares de Líbios devido a confrontos em curso no seu país.
A proliferação de armas constitui um problema com impactos negativos que convém tratar, sublinhou o diplomata sul-coreano, afirmando que a implantação do terrorismo representa também uma preocupação para a Líbia e a comunidade internacional.
Acrescentou que as Nações Unidas, através das suas organizações e do seu programa de financiamento, determinarão as prioridades nas ajudas humanitárias aos que precisam para reduzir os sofrimentos e levar o seu apoio necessário.
A reunião decorreu na presença da nova Alta Representante para os Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE), Federica Mogherini, do emissário especial onusino, Bernardino Léon, do primeiro vice-presidente do Parlamento líbio, Mhamed Chaeib, do deputado Fethi Bache Agha, chefe da delegação dos deputados que boicotam os trabalhos do Parlamento, de emissários de França, da Itália, de Malta, bem como de altos funcionários onusinos.
-0- PANA BY/BEH/IBA/MAR/DD 13out2014
Durante uma reunião que agrupa parlamentares rivais líbios, Ki-moon precisou que o diálogo deve ser "inclusivo e representando todos os Líbios. Não existia alternativa ao diálogo".
Salientou a necessidade, para a Líbia, de ter um Parlamento único representando todos os Líbios.
O SG da ONU frisou que a legitimidade exige a globalidade e a unanimidade quanto às decisões importantes como é o caso para os Parlamentos em todos os sistemas democráticos.
Sublinhou a importância de todos os Líbios se sentirem representados no Parlamento bem como a necessidade de a Líbia ter um único Governo que goze do apoio político forte e capaz de aplicar decisões.
Ki-moon instou todos os beligerantes, sem exceção, a cessarem combates nas regiões do leste e do oeste da Líbia, como prioridade absoluta e sem condições preliminares.
Advogou igualmente a retirada de grupos armados de todas as cidades, dos aeroportos e das instituições governamentais.
O SG da ONU salientou que a intervenção militar não vai conduzir a nenhuma solução dos problemas da Líbia.
Evocando as operações militares, Ban Ki-Moon indicou que a comunidade internacional não pode em nenhum caso aceitar esta efusão de sangue que continua e não pode tolerar a deslocação de milhares de Líbios devido a confrontos em curso no seu país.
A proliferação de armas constitui um problema com impactos negativos que convém tratar, sublinhou o diplomata sul-coreano, afirmando que a implantação do terrorismo representa também uma preocupação para a Líbia e a comunidade internacional.
Acrescentou que as Nações Unidas, através das suas organizações e do seu programa de financiamento, determinarão as prioridades nas ajudas humanitárias aos que precisam para reduzir os sofrimentos e levar o seu apoio necessário.
A reunião decorreu na presença da nova Alta Representante para os Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE), Federica Mogherini, do emissário especial onusino, Bernardino Léon, do primeiro vice-presidente do Parlamento líbio, Mhamed Chaeib, do deputado Fethi Bache Agha, chefe da delegação dos deputados que boicotam os trabalhos do Parlamento, de emissários de França, da Itália, de Malta, bem como de altos funcionários onusinos.
-0- PANA BY/BEH/IBA/MAR/DD 13out2014