PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU exorta Líbios a trabalhar na unificação do país
Trípoli, Líbia (PANA) - O enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) na Líbia, Ghassan Salamé, apelou quarta-feira aos cidadãos líbios para que tomem a iniciativa de virar a página do caos e trabalhem para a unificação das instituições do país ainda mergulhado no caos securitário.
"Se os próprios Líbios não decidirem que é hora de virar a página do caos, a apatridia e a fragilidade da autoridade central, nada acontecerá", advertiu Salamé, numa declaração feita à margem da sua reunião, em Túnis, com o ministro tunisino dos Negócios Estrangeiros, Khamaies Jhinaoui.
Salamé expressou a esperança de que a Conferência de Palermo sirva de trompolim para um acordo entre os próprios Líbios, porque, explicou, se eles permanecerem nas suas dissonâncias, nenhum poder no mundo poderá substituí-los.
Jhinaoui, por sua vez, expressou a esperança de que a Conferência de Palermo seja um marco fundamental e outro marco importante para encorajar os Líbios a superar as suas diferenças e a buscar uma solução pacífica à crise.
O Governo italiano intensificou, nos últimos dias, os seus contactos para a convocação de uma Conferência Internacional sobre a Líbia, de 12 a 13 de novembro corrente, na cidade de Palermo, na ilha da Sicília.
Como parte dos preparativos para a Conferência, Roma, a capital italiana, foi palco de um balé diplomático dos principais atores líbios, designadamente o presidente do Conselho Presidencial, Fayez Al-Sarraj; o comandante das Forças Armadas, marechal Khalifa Hafter; o presidente da Câmara dos Representantes (Parlamento), Aguila Saleh; o presidente do Alto Conselho de Estado, Khaled Al-Mechri; e o enviado da ONU na Líbia, Ghassan Salamé.
-0- PANA BY/IS/DIM/IZ 08nov2018
"Se os próprios Líbios não decidirem que é hora de virar a página do caos, a apatridia e a fragilidade da autoridade central, nada acontecerá", advertiu Salamé, numa declaração feita à margem da sua reunião, em Túnis, com o ministro tunisino dos Negócios Estrangeiros, Khamaies Jhinaoui.
Salamé expressou a esperança de que a Conferência de Palermo sirva de trompolim para um acordo entre os próprios Líbios, porque, explicou, se eles permanecerem nas suas dissonâncias, nenhum poder no mundo poderá substituí-los.
Jhinaoui, por sua vez, expressou a esperança de que a Conferência de Palermo seja um marco fundamental e outro marco importante para encorajar os Líbios a superar as suas diferenças e a buscar uma solução pacífica à crise.
O Governo italiano intensificou, nos últimos dias, os seus contactos para a convocação de uma Conferência Internacional sobre a Líbia, de 12 a 13 de novembro corrente, na cidade de Palermo, na ilha da Sicília.
Como parte dos preparativos para a Conferência, Roma, a capital italiana, foi palco de um balé diplomático dos principais atores líbios, designadamente o presidente do Conselho Presidencial, Fayez Al-Sarraj; o comandante das Forças Armadas, marechal Khalifa Hafter; o presidente da Câmara dos Representantes (Parlamento), Aguila Saleh; o presidente do Alto Conselho de Estado, Khaled Al-Mechri; e o enviado da ONU na Líbia, Ghassan Salamé.
-0- PANA BY/IS/DIM/IZ 08nov2018