PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU exorta Egípcios a resolverem pacificamente crise política no país
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - A Organização das Nações Unidas (ONU) instou os Egípcios a encontrarem um meio de resolver os seus diferendos de maneira pacífica e por meios democráticos, exprimindo uma preocupação particular em relação a informações que dão conta de mortos, ferimentos e agressões sexuais contra manifestantes nos últimos dias.
"Embora pareça que a grande maioria das pessoas que participam nestas manifestações o tenha feito de maneira pacífica, condenamos firmemente os falecimentos, os ferimentos, as agressões sexuais contra manifestantes, bem como os atos de destruição de bens que foram assinalados", declarou terça-feira o porta-voz adjunto da ONU, Eduardo Del Buev, à imprensa em Nova Iorque.
Ele sublinhou igualmente que o diálogo pacífico e a não violência são a chave do restabelecimento da estabilidade e do relançamento da transição no Egito.
"O mundo está a olhar para o Egito, e o que o Egito faz da sua transição terá um impacto significativo nos outros países em transição na região. A estabilidade e a segurança no Egito são essenciais para a estabilidade e a segurança regionais", disse.
"Reiteramos o apelo lançado pelo Secretário-Geral a semana passada a todas as partes para respeitarem a lei, respeitando o direito de se manifestar pacificamente. Notamos que este direito, em particular, deve ser estendido aos manifestantes, tendo em conta as preocupações sobre o número elevado de informações que dão conta de agressões sexuais", acrescentou.
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, sublinhou o direito do povo a manifestar-se pacificamente e apelou a todas as partes neste país para "respeitarem este direito e a lei".
Milhares de Egípcios, profundamente frustrados, desfilaram na Praça Tahrir, um ano depois da revolução que instalou o Presidente Mohamed Morsi no poder.
Os manifestantes juraram continuar até que o Presidente se demita das suas funções.
-0- PANA AA/SEG/AKA/AAS/SOC/MAR/IZ 03julho2013
"Embora pareça que a grande maioria das pessoas que participam nestas manifestações o tenha feito de maneira pacífica, condenamos firmemente os falecimentos, os ferimentos, as agressões sexuais contra manifestantes, bem como os atos de destruição de bens que foram assinalados", declarou terça-feira o porta-voz adjunto da ONU, Eduardo Del Buev, à imprensa em Nova Iorque.
Ele sublinhou igualmente que o diálogo pacífico e a não violência são a chave do restabelecimento da estabilidade e do relançamento da transição no Egito.
"O mundo está a olhar para o Egito, e o que o Egito faz da sua transição terá um impacto significativo nos outros países em transição na região. A estabilidade e a segurança no Egito são essenciais para a estabilidade e a segurança regionais", disse.
"Reiteramos o apelo lançado pelo Secretário-Geral a semana passada a todas as partes para respeitarem a lei, respeitando o direito de se manifestar pacificamente. Notamos que este direito, em particular, deve ser estendido aos manifestantes, tendo em conta as preocupações sobre o número elevado de informações que dão conta de agressões sexuais", acrescentou.
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, sublinhou o direito do povo a manifestar-se pacificamente e apelou a todas as partes neste país para "respeitarem este direito e a lei".
Milhares de Egípcios, profundamente frustrados, desfilaram na Praça Tahrir, um ano depois da revolução que instalou o Presidente Mohamed Morsi no poder.
Os manifestantes juraram continuar até que o Presidente se demita das suas funções.
-0- PANA AA/SEG/AKA/AAS/SOC/MAR/IZ 03julho2013