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Agência Panafricana de Notícias
ONU e Japão reforçam capacidade da RD Congo para controlar armas e munições
Kinshasa, RD Congo (PANA) - O Serviço Anti-Minas das Nações Unidas (Unmas) reforça as capacidades da República Democrática do Congo (RDC) em matéria de asseguramento de armas e munições, com o apoio do Japão, declarou quarta-feira em Kinshasa a coordenadora do Grupo de Comunicação das Nações Unidas, Florence Marcha.
Durante uma conferência semanal da Organização das Nações Unidas (ONU), Florence Marcha indicou que, por intermédio dos Fundos de Contribuições Voluntários (VTF, sigla em inglês), o Japão é o autor financeiro principal da Unmas em matéria de assistência para a desminagem desde 2009.
Sensível a outros desafios com que a Unmas está confrontada, para criar um ambiente sem perigo e proteger a comunidade, o Japão envolveu-se também na luta contra proliferação de armas de fogo e munições, bem como contra problemas de segurança conexos, acrescentou.
Afirmou que, até ao momento, a Polícia Nacional Congolesa (PNC) só tem capacidade para gerir seguramente armas e que, sem solução alternativa, as mesmas ficam entrepostas em certas instalações das Forças Armadas da RDC (FARDC) ou em residências privadas.
Considerou que esta falta de regulamentação e de controlo, observada pelo Grupo de Peritos e do Comité das Sanções do Conselho de Segurança da ONU, afeta não só a capacidade da PNC para desempenhar o seu papel de garantir a segurança pública mas favorece também a proliferação de armas no seio de grupos armados ilegais.
É neste contexto que a Unmas, com o apoio financeiro nipónico, formou recentemente cerca de 80 oficiais e sub-oficiais da PNC de Kinshasa e Goma (leste) para gerirem suas armas e munições.
Os beneficiários adquiriram nomeadamente competências para a segurança, o registo de armas e munições, bem como para a construção e gestão de depósitos destes meios bélicos.
Recentemente, graças ao apoio do Japão, a Unmas equipou igualmente a Comissão Nacional de Controlo de Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre (CNC–Alpc) de manuais de formação contendo mensagens de sensibilização à segurança, no tocante o manuseio destes artefatos mortíferos.
Estes projetos juntam-se às atividades de desminagem, educação, face aos riscos das minas e outros engenhos explosivos de guerra, e de melhoria das capacidades do Centro Nacional Congolês de Luta Anti-Minas (Cclam), graças ao finciamento do Japão.
-0-PANA KON/BEH/SOC/DD 19maio2016
Durante uma conferência semanal da Organização das Nações Unidas (ONU), Florence Marcha indicou que, por intermédio dos Fundos de Contribuições Voluntários (VTF, sigla em inglês), o Japão é o autor financeiro principal da Unmas em matéria de assistência para a desminagem desde 2009.
Sensível a outros desafios com que a Unmas está confrontada, para criar um ambiente sem perigo e proteger a comunidade, o Japão envolveu-se também na luta contra proliferação de armas de fogo e munições, bem como contra problemas de segurança conexos, acrescentou.
Afirmou que, até ao momento, a Polícia Nacional Congolesa (PNC) só tem capacidade para gerir seguramente armas e que, sem solução alternativa, as mesmas ficam entrepostas em certas instalações das Forças Armadas da RDC (FARDC) ou em residências privadas.
Considerou que esta falta de regulamentação e de controlo, observada pelo Grupo de Peritos e do Comité das Sanções do Conselho de Segurança da ONU, afeta não só a capacidade da PNC para desempenhar o seu papel de garantir a segurança pública mas favorece também a proliferação de armas no seio de grupos armados ilegais.
É neste contexto que a Unmas, com o apoio financeiro nipónico, formou recentemente cerca de 80 oficiais e sub-oficiais da PNC de Kinshasa e Goma (leste) para gerirem suas armas e munições.
Os beneficiários adquiriram nomeadamente competências para a segurança, o registo de armas e munições, bem como para a construção e gestão de depósitos destes meios bélicos.
Recentemente, graças ao apoio do Japão, a Unmas equipou igualmente a Comissão Nacional de Controlo de Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre (CNC–Alpc) de manuais de formação contendo mensagens de sensibilização à segurança, no tocante o manuseio destes artefatos mortíferos.
Estes projetos juntam-se às atividades de desminagem, educação, face aos riscos das minas e outros engenhos explosivos de guerra, e de melhoria das capacidades do Centro Nacional Congolês de Luta Anti-Minas (Cclam), graças ao finciamento do Japão.
-0-PANA KON/BEH/SOC/DD 19maio2016