PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU defende prosseguimento com esforços contra minas
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apelou para o prosseguimento dos esforços a fim de livrar o mundo das minas terrestres e dos restos explosivos de guerra.
Intervindo por ocasião do Dia Internacional para a Sensibilização às Minas e Apoio à Luta contra as Minas, Ki-monn felicitando os especialistas das minas pela sua dedicação a esta tarefa apesar dos perigos.
"Consagremo-nos de novo a esta causa para a sobreviência a fim de que os nossos filhos possam viver num planeta livre de ameaças causadas pelas minas terrestres e pelos restos explosivos de guerra", declarou o responsável da organização universal.
Ele deplorou que estradas no Afeganistão, no Sudão, no Camboja e na República Democrática do Congo (RDC) estejam cheias de minas e munições que ainda não explodiram.
Na sua opinião, estes engenhos explosivos impedem igualmente o acesso às escolas e aos hopitais no Laos, na Faixa de Gaza (Palestina) e no Nepal.
"Estas armas continuam a infligir graves ferimentos e fazer mortos.
Elas obstruem a reconstrução nas zonas pós- conflito, destroem o ambiente e minam o desenvolvimento económico muito tempo após o fim dos conflitos", acrescentou.
O SG da ONU indicou que, no quadro da luta contra as minas, a sua instituição concedeu a sua assistência a mais de 60 países e territórios nestas últimas duas décadas.
O diploma sul-coreano evocou igualmente as campanhas de desminagem, sensibilização, assistência às vítimas das minas para lhes permitir reconstruirem as suas vidas e a ajuda às comunidades bem como a construção, pelos capacetes szuís, de quadros de vida seguros.
"A nossa acção contra as minas envolve igualmente a promoção duma adesão universal a todos os instrumentos jurídicos, tais como a Convenção sobre a Proibição das Minas Anti-pessoal, o Protocolo sobre os Restos Explosivos de Guerra e a Convenção sobre as Armas de Sub- Munições", frisou Ban Ki-moon.
Para marcar o Dia Internacional que, este ano, insiste nas necessidades crescentes das vítimas e dos sobreviventes das minas, uma exposição de fotos e obras artísticas, intitulada "Impacto", foi lançada no início desta semana na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Ela apresenta o trabalho de artistas cambojanos, alguns dos quais sobreviventes das minas, fotografias feitas por um fotógrafo venezuelano, Kike Arnal, sobre o impacto das armas de sub-munições no Líbano e por um fotógrafo esloveno, Arne Hodalie, sobre as mesmas consequências na RDC.
Intervindo por ocasião do Dia Internacional para a Sensibilização às Minas e Apoio à Luta contra as Minas, Ki-monn felicitando os especialistas das minas pela sua dedicação a esta tarefa apesar dos perigos.
"Consagremo-nos de novo a esta causa para a sobreviência a fim de que os nossos filhos possam viver num planeta livre de ameaças causadas pelas minas terrestres e pelos restos explosivos de guerra", declarou o responsável da organização universal.
Ele deplorou que estradas no Afeganistão, no Sudão, no Camboja e na República Democrática do Congo (RDC) estejam cheias de minas e munições que ainda não explodiram.
Na sua opinião, estes engenhos explosivos impedem igualmente o acesso às escolas e aos hopitais no Laos, na Faixa de Gaza (Palestina) e no Nepal.
"Estas armas continuam a infligir graves ferimentos e fazer mortos.
Elas obstruem a reconstrução nas zonas pós- conflito, destroem o ambiente e minam o desenvolvimento económico muito tempo após o fim dos conflitos", acrescentou.
O SG da ONU indicou que, no quadro da luta contra as minas, a sua instituição concedeu a sua assistência a mais de 60 países e territórios nestas últimas duas décadas.
O diploma sul-coreano evocou igualmente as campanhas de desminagem, sensibilização, assistência às vítimas das minas para lhes permitir reconstruirem as suas vidas e a ajuda às comunidades bem como a construção, pelos capacetes szuís, de quadros de vida seguros.
"A nossa acção contra as minas envolve igualmente a promoção duma adesão universal a todos os instrumentos jurídicos, tais como a Convenção sobre a Proibição das Minas Anti-pessoal, o Protocolo sobre os Restos Explosivos de Guerra e a Convenção sobre as Armas de Sub- Munições", frisou Ban Ki-moon.
Para marcar o Dia Internacional que, este ano, insiste nas necessidades crescentes das vítimas e dos sobreviventes das minas, uma exposição de fotos e obras artísticas, intitulada "Impacto", foi lançada no início desta semana na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Ela apresenta o trabalho de artistas cambojanos, alguns dos quais sobreviventes das minas, fotografias feitas por um fotógrafo venezuelano, Kike Arnal, sobre o impacto das armas de sub-munições no Líbano e por um fotógrafo esloveno, Arne Hodalie, sobre as mesmas consequências na RDC.