PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU defende maior compromisso para realização de "mundo sem sida"
Kinshasa, RD Congo (PANA) – O Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU , Ban Ki-moon, apelou quinta-feira a todos para renovarem juntos o compromisso de realizar um mundo sem sida.
« Na hora em que o meu mandato de Secretário-Geral termina, eu lanço este apelo vibrante a todos : renovamos o nosso compromisso de realizar, juntos, a nossa visão dum mundo sem Sida », pediu nomeadamente Ban Ki-moon, numa mensagem publicada por ocasião do Dia Mundial da Luta contra a Sida, celebrado a 1 de dezembro de cada ano.
Segundo Ki-moon, a comunidade internacional pode orgulhar-se numa certa medida dos resultados obtidos 35 anos após o aparecimento da sida mas é preciso igualmente virar para o futuro com determinação e comprometer-se a atingir o objetivo de vencer a sida até 2030.
Com efeito, os progressos são manifestos, mas as conquistas continuam a ser frágeis com jovens mulheres, particularmente vulneráveis, nos países de forte prevalência do VIH/sida, nomeadamente na África Subsariana.
Os grupos de risco continuam a ser afetados pelo VIH de forma desproporcionada e novos casos de infeção multiplicam-se entre consumidores de drogas injetáveis bem como entre homens que têm relações sexuais com outros homens.
A epidemia de sida está a expandir-se na Europa Oriental e na Ásia Central, num ambiente de discriminação e de leis repressivas.
Em geral, pessoas economicamente desfavorecidas têm um acesso limitado aos serviços e tratamentos e a criminalização e discriminação suscitam em cada dia novos casos de infeção, sendo mulheres e raparigas particularmente afetadas.
-0- PANA KON/JSG/FK/DD 2dez2016
« Na hora em que o meu mandato de Secretário-Geral termina, eu lanço este apelo vibrante a todos : renovamos o nosso compromisso de realizar, juntos, a nossa visão dum mundo sem Sida », pediu nomeadamente Ban Ki-moon, numa mensagem publicada por ocasião do Dia Mundial da Luta contra a Sida, celebrado a 1 de dezembro de cada ano.
Segundo Ki-moon, a comunidade internacional pode orgulhar-se numa certa medida dos resultados obtidos 35 anos após o aparecimento da sida mas é preciso igualmente virar para o futuro com determinação e comprometer-se a atingir o objetivo de vencer a sida até 2030.
Com efeito, os progressos são manifestos, mas as conquistas continuam a ser frágeis com jovens mulheres, particularmente vulneráveis, nos países de forte prevalência do VIH/sida, nomeadamente na África Subsariana.
Os grupos de risco continuam a ser afetados pelo VIH de forma desproporcionada e novos casos de infeção multiplicam-se entre consumidores de drogas injetáveis bem como entre homens que têm relações sexuais com outros homens.
A epidemia de sida está a expandir-se na Europa Oriental e na Ásia Central, num ambiente de discriminação e de leis repressivas.
Em geral, pessoas economicamente desfavorecidas têm um acesso limitado aos serviços e tratamentos e a criminalização e discriminação suscitam em cada dia novos casos de infeção, sendo mulheres e raparigas particularmente afetadas.
-0- PANA KON/JSG/FK/DD 2dez2016