PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU condena expulsão de membros do seu pessoal no Sudão
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou a decisão tomada pelas autoridades do Sudão de expulsar dois altos funcionários seus do país.
As autoridades sudanesas instaram o coordonador residente das Nações, o coordenador humantiário e o diretor nacional do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) a deixar o Sudão.
"O motivo que se esconde detrás destas expulsões não está claro, mesmo depois de um pedido formulado pelo Governo sudanês para a retirada dos capacetes azuis da Missão das Nações Unidas/União Africana em Darfur (MINUAD)", declarou o porta-voz da ONU, Stehphane Dujarric, sexta-feira num comunicado.
Dujarric notou que o Secretário-Geral indicou que a sanção infligida aos dois membros do pessoal da ONU enviados para o Sudão para exercer as suas funções em conformidade com a Carta das Nações Unidas "é inaceitável".
Segundo o comunicado, o chefe da ONU apelou ao Governo do Sudão para rever a sua decisão imediatamente, e exortou-o a cooperar plenamente com todas as entidades das Nações Unidas presentes no Sudão.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) declarou que a brutalidade dos crimes cometidos na região é cada vez mais pronunciada, e inculpou várias pessoas no Sudão, nomeadamente o Presidente Omar Al-Bashir por genocídio e outros crimes contra a humanidade.
Darfur conheceu mais de uma década de instabilidade depois de a guerra civil eclodir entre os grupos rebeldes e as forças governamentais sudanesas e as suas milícias aliadas.
A ONU declarou que mais de dois milhões de pessoas foram forçadas a fugir das suas casas.
-0- PANA AA/AR/AKA/BEH/MAR/IZ 26dez2014
As autoridades sudanesas instaram o coordonador residente das Nações, o coordenador humantiário e o diretor nacional do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) a deixar o Sudão.
"O motivo que se esconde detrás destas expulsões não está claro, mesmo depois de um pedido formulado pelo Governo sudanês para a retirada dos capacetes azuis da Missão das Nações Unidas/União Africana em Darfur (MINUAD)", declarou o porta-voz da ONU, Stehphane Dujarric, sexta-feira num comunicado.
Dujarric notou que o Secretário-Geral indicou que a sanção infligida aos dois membros do pessoal da ONU enviados para o Sudão para exercer as suas funções em conformidade com a Carta das Nações Unidas "é inaceitável".
Segundo o comunicado, o chefe da ONU apelou ao Governo do Sudão para rever a sua decisão imediatamente, e exortou-o a cooperar plenamente com todas as entidades das Nações Unidas presentes no Sudão.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) declarou que a brutalidade dos crimes cometidos na região é cada vez mais pronunciada, e inculpou várias pessoas no Sudão, nomeadamente o Presidente Omar Al-Bashir por genocídio e outros crimes contra a humanidade.
Darfur conheceu mais de uma década de instabilidade depois de a guerra civil eclodir entre os grupos rebeldes e as forças governamentais sudanesas e as suas milícias aliadas.
A ONU declarou que mais de dois milhões de pessoas foram forçadas a fugir das suas casas.
-0- PANA AA/AR/AKA/BEH/MAR/IZ 26dez2014