PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU condena e sanciona exportação ilegal de petróleo líbio
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou quarta-feira, por unanimidade, uma resolução que condena as exportações ilegais de petróleo bruto da Líbia e impôs sanções aos petroleiro implicados nestas oeprações.
A resolução insta a Líbia a fornecer informações ao Comité do CS encarregue de supervisionar o embargo sobre as armas, a interdição de viagem e o congelamento da fortuna infligido aos países pela resolução de 1970, chamado “Comité 1970”, para todos os navios que transportem petróleo bruto exportado ilegalmente da Líbia.
"O Comité 1970 vai designar as medidas autorizadas na resolução caso por caso por um período de 90 dias para todos os navios", declarou.
Trata-se de medidas tomadas pelos Estados membros da ONU a fim de interditar os navios de entrarem nos portos e aos cidadãos de se envolver em transações financeiras relativas ao petróleo bruto da Líbia recorrendo a estes navios.
A resolução exige igualmente dos Estados onde estes navios são matriculados que tomem medidas necessárias "para obrigar o navio a não carregar nem transportar, muito menos descarregar o petróleo bruto da Líbia".
Ela autorizou igualmente os Estados membros da ONU a inspecionar os navios identificados pelo comité em alto mar e a "utilizar todas as medidas proporcionais às circunstâncias específicas para efetuar estas inspeções e forçar o navio a acatar as medidas adequadas para reenviar o petróleo bruto à Líbia".
Neste mês de março, o Morning Glory, um navio com bandeira norte-coreana, carregou petróleo bruto da Líbia pertencente a um consórcio entre a Empresa Nacional Líbia de Petróleo e algumas empresas americanas no porto de Sirtes (centro) ocupado por rebeldes.
O navio-cisterna, que transportava uma carga estimada em 20 milhões de dólares americanos, foi apreendido pela Marinha Americana nas águas internacionais, ao largo das costas da ilha de Chipre, a pedido da Líbia e deste país europeu.
-0- PANA AA/VAO/AKA/IS/SOC/MAR/DD 20março2014
A resolução insta a Líbia a fornecer informações ao Comité do CS encarregue de supervisionar o embargo sobre as armas, a interdição de viagem e o congelamento da fortuna infligido aos países pela resolução de 1970, chamado “Comité 1970”, para todos os navios que transportem petróleo bruto exportado ilegalmente da Líbia.
"O Comité 1970 vai designar as medidas autorizadas na resolução caso por caso por um período de 90 dias para todos os navios", declarou.
Trata-se de medidas tomadas pelos Estados membros da ONU a fim de interditar os navios de entrarem nos portos e aos cidadãos de se envolver em transações financeiras relativas ao petróleo bruto da Líbia recorrendo a estes navios.
A resolução exige igualmente dos Estados onde estes navios são matriculados que tomem medidas necessárias "para obrigar o navio a não carregar nem transportar, muito menos descarregar o petróleo bruto da Líbia".
Ela autorizou igualmente os Estados membros da ONU a inspecionar os navios identificados pelo comité em alto mar e a "utilizar todas as medidas proporcionais às circunstâncias específicas para efetuar estas inspeções e forçar o navio a acatar as medidas adequadas para reenviar o petróleo bruto à Líbia".
Neste mês de março, o Morning Glory, um navio com bandeira norte-coreana, carregou petróleo bruto da Líbia pertencente a um consórcio entre a Empresa Nacional Líbia de Petróleo e algumas empresas americanas no porto de Sirtes (centro) ocupado por rebeldes.
O navio-cisterna, que transportava uma carga estimada em 20 milhões de dólares americanos, foi apreendido pela Marinha Americana nas águas internacionais, ao largo das costas da ilha de Chipre, a pedido da Líbia e deste país europeu.
-0- PANA AA/VAO/AKA/IS/SOC/MAR/DD 20março2014