PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU condena duplo atentado na Nigéria
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O emissário da Organização das Nações Unidas (ONU) para a África Ocidental, Said Djinnit, condenou firmemente o duplo atentado que visou um mercado na cidade nigeriana de Jos (centro da Nigéria) e fez mais de centena de mortos e ainda muitos feridos.
Num comunicado divulgado em Dakar, no Senegal, cuja cópia foi obtida pela PANA em Nova Iorque, quinta-feira, Djinnit exprime a sua solidariedade e a sua simpatia às vítimas e às suas famílias respetivas, bem como ao Governo e ao povo da Nigéria.
Exige que os autores destes "ataques odiosos e cobardes" contra civis inocentes sejam rapidamente julgados.
"Estas perdas de vidas humanas em grande escala causadas por massacres não podem continuar sem parar", indignou-se Said Djinnit, representante especial do Secretário-Geral da ONU e chefe do Escritório das Nações Unidas para a África Ocidental (UNOWA).
Reiterou igualmente o engajamento da comunidade internacional de apoiar os esforços da Nigéria para fazer face à ameaça do terrorismo no quadro da Estratégia Anti-Terrorista Mundial das Nações Unidas.
Said Djinnit visitou a Nigéria de 12 a 15 de maio corrente para discutir com os responsáveis governamentais sobre a assistência que a ONU possa fornecer em apoio aos esforços desdobrados para libertar em qualquer segurança as mais de 200 alunas sequestradas na sua escola em Chibok, no Estado de Borno, no norte do país, a 14 de abril último.
Depois desta visita, a ONU preparou um programa de apoio integrado, incluindo um apoio imediato às famílias afetadas, à população e às meninas depois da sua libertação, em particular graças aos conselhos psicossociais, e uma ajuda para lhes permitir voltar às suas famílias e às suas comunidades.
Embora ninguém tenha reivindicado o duplo atentado em Jos, tudo leva a crer que é da autoria do grupo terrorista Boko Haram, que raptou as mais de 200 alunas no norte nigeriano.
Este grupo, cujo nome significa "a educação ocidental é um pecado", leva a cabo ataques direcionados nos últimos anos contra escolas, a Polícia, responsáveis religiosos, políticos, instituições públicas e internacionais, mantando sem discriminação civis, incluindo dezenas de crianças.
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/MAR/DD 22maio2014
Num comunicado divulgado em Dakar, no Senegal, cuja cópia foi obtida pela PANA em Nova Iorque, quinta-feira, Djinnit exprime a sua solidariedade e a sua simpatia às vítimas e às suas famílias respetivas, bem como ao Governo e ao povo da Nigéria.
Exige que os autores destes "ataques odiosos e cobardes" contra civis inocentes sejam rapidamente julgados.
"Estas perdas de vidas humanas em grande escala causadas por massacres não podem continuar sem parar", indignou-se Said Djinnit, representante especial do Secretário-Geral da ONU e chefe do Escritório das Nações Unidas para a África Ocidental (UNOWA).
Reiterou igualmente o engajamento da comunidade internacional de apoiar os esforços da Nigéria para fazer face à ameaça do terrorismo no quadro da Estratégia Anti-Terrorista Mundial das Nações Unidas.
Said Djinnit visitou a Nigéria de 12 a 15 de maio corrente para discutir com os responsáveis governamentais sobre a assistência que a ONU possa fornecer em apoio aos esforços desdobrados para libertar em qualquer segurança as mais de 200 alunas sequestradas na sua escola em Chibok, no Estado de Borno, no norte do país, a 14 de abril último.
Depois desta visita, a ONU preparou um programa de apoio integrado, incluindo um apoio imediato às famílias afetadas, à população e às meninas depois da sua libertação, em particular graças aos conselhos psicossociais, e uma ajuda para lhes permitir voltar às suas famílias e às suas comunidades.
Embora ninguém tenha reivindicado o duplo atentado em Jos, tudo leva a crer que é da autoria do grupo terrorista Boko Haram, que raptou as mais de 200 alunas no norte nigeriano.
Este grupo, cujo nome significa "a educação ocidental é um pecado", leva a cabo ataques direcionados nos últimos anos contra escolas, a Polícia, responsáveis religiosos, políticos, instituições públicas e internacionais, mantando sem discriminação civis, incluindo dezenas de crianças.
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/MAR/DD 22maio2014