PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU condena ataques contra sua missão na RD Congo
Nova Iorque , Estados Unidos (PANA) - O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou firmemente os ataques perpetrados pelos rebeldes do M23 contra a sua Missão de Estabilização na RD Congo (MONUSCO) em Kivu-Norte, no leste do país, que provocou a morte de um capacete azul tanzaniano.
Os membros do Conselho exortaram igualmente o Governo da RD Congo a realizar um inquérito rápido sobre este incidente e julgar os seus autores.
Eles reiteraram, além disso, o apoio total do Conselho de Segurança à MONUSCO e instaram todas as partes a cooperar plenamente com a Missão.
O Conselho ecoou assim a condenação exprimida pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, que manifestou a determinação da organização universal de tomar «todas as medidas necessárias » para proteger os civis neste país.
Num seu comunicado, o responsável da ONU indica que os ataques ocorreram numa altura em que a MONUSCO apoiava a ação lançada pelas Forças Armadas Congolesas (FARDC) para proteger os civis no eixo Kiwanja-Rutshuru, a 25 quilómetros ao norte de Goma, a principal cidade desta vasta província do leste do país.
Ban Ki-moon indica que a ONU continua determinada em tomar todas as medidas necessárias, em conformidade com a resolução 2098 (2013) do Conselho de Segurança, para proteger os civis na RD Congo.
Através desta resolução, adotada em finais de março passado, o Conselho aprovou a criação da sua primeira força de combate «ofensiva », instalada para realizar operações identificadas, com vista a « neutralizar e desarmar » o famoso M23 e outros rebeldes congoleses e grupos armados estrangeiros no leste do país.
Os confrontos esporádicos continuaram no leste da RD Congo, onde os rebeldes ocuparam brevemente Goma em novembro de 2012.
Os confrontos deslocaram mais de 100 mil pessoas, exacerbaram a crise humanitária em curso numa província de dois milhões e 600 mil deslocados e seis milhões e 400 mil indivíduos carentes de ajuda alimentar e humanitária de emergência.
-0- PANA AA/VAO/ASA/JSG/FK/IZ 30out2013
Os membros do Conselho exortaram igualmente o Governo da RD Congo a realizar um inquérito rápido sobre este incidente e julgar os seus autores.
Eles reiteraram, além disso, o apoio total do Conselho de Segurança à MONUSCO e instaram todas as partes a cooperar plenamente com a Missão.
O Conselho ecoou assim a condenação exprimida pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, que manifestou a determinação da organização universal de tomar «todas as medidas necessárias » para proteger os civis neste país.
Num seu comunicado, o responsável da ONU indica que os ataques ocorreram numa altura em que a MONUSCO apoiava a ação lançada pelas Forças Armadas Congolesas (FARDC) para proteger os civis no eixo Kiwanja-Rutshuru, a 25 quilómetros ao norte de Goma, a principal cidade desta vasta província do leste do país.
Ban Ki-moon indica que a ONU continua determinada em tomar todas as medidas necessárias, em conformidade com a resolução 2098 (2013) do Conselho de Segurança, para proteger os civis na RD Congo.
Através desta resolução, adotada em finais de março passado, o Conselho aprovou a criação da sua primeira força de combate «ofensiva », instalada para realizar operações identificadas, com vista a « neutralizar e desarmar » o famoso M23 e outros rebeldes congoleses e grupos armados estrangeiros no leste do país.
Os confrontos esporádicos continuaram no leste da RD Congo, onde os rebeldes ocuparam brevemente Goma em novembro de 2012.
Os confrontos deslocaram mais de 100 mil pessoas, exacerbaram a crise humanitária em curso numa província de dois milhões e 600 mil deslocados e seis milhões e 400 mil indivíduos carentes de ajuda alimentar e humanitária de emergência.
-0- PANA AA/VAO/ASA/JSG/FK/IZ 30out2013