PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONU condena ataque de Consulado americano na Líbia
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Secretário-Gera (SG), Ban Ki-moon, e o Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) condenaram firmemente o ataque de quarta-feira última contra o Consulado americano em Benghazi, no nordeste da Líbia, que causou a morte de quatro diplomatas americanos, incluindo o embaixador, Christopher J. Stevens, e funcionários líbios do Consulado.
"O Secretário-Geral está entristecido por este ataque e apresenta as suas condolências ao Governo americano e às famílias líbias e americanas enlutadas", indica o comunicado.
Ki-moon lembra por outro lado que a ONU rejeita a difamação da religião sob todas as suas formas, sublinhando contudo que "nada justifica a violência brutal a que assistimos em Benghazi".
O SG da ONU lembra às autoridades líbias a sua obrigação de proteger o pessoal e as instalações diplomáticas e reafirma o engajamento das Nações Unidas de continuar a trabalhar com o Governo e o povo da Líbia no seu esforço para estabilizar o seu país.
Em consonância com a ONU, o CS expressou a sua profunda simpatia e as suas sinceiras condolências às vítimas deste "ato odioso" e às suas familias.
O CS evocou o princípio fundamental da inviolabilidade dos locais diplomáticos e consulares, e as obrigações dos Governos anfitriões inscritas no quadro da Convenção de Viena sobre as relações diplomáticas de 1961 e a Convenção de Viena sobre as relações consulares de 1963.
Para os membros do Conselho de Segurança, estes atos são injustificáveis sejam quaisquer forem as suas motivações.
Eles sublinharam a necessidade de se julgar os autores destas atrocidades.
O embaixador dos Estados Unidos na Líbia, Christopher J. Stevens, e três outros diplomatas foram assassinados quando supostos extremistas religiosos líbios atacaram o Consulado americano em Benghazi.
Stevens efetuou uma breve visita a esta cidade quando o Consulado foi atacado alegadamente por islamitas que protestavam contra um filme anti-islâmico da autoria de um promotor imobiliário israelo-americano.
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/MAR/DD 13set2012
"O Secretário-Geral está entristecido por este ataque e apresenta as suas condolências ao Governo americano e às famílias líbias e americanas enlutadas", indica o comunicado.
Ki-moon lembra por outro lado que a ONU rejeita a difamação da religião sob todas as suas formas, sublinhando contudo que "nada justifica a violência brutal a que assistimos em Benghazi".
O SG da ONU lembra às autoridades líbias a sua obrigação de proteger o pessoal e as instalações diplomáticas e reafirma o engajamento das Nações Unidas de continuar a trabalhar com o Governo e o povo da Líbia no seu esforço para estabilizar o seu país.
Em consonância com a ONU, o CS expressou a sua profunda simpatia e as suas sinceiras condolências às vítimas deste "ato odioso" e às suas familias.
O CS evocou o princípio fundamental da inviolabilidade dos locais diplomáticos e consulares, e as obrigações dos Governos anfitriões inscritas no quadro da Convenção de Viena sobre as relações diplomáticas de 1961 e a Convenção de Viena sobre as relações consulares de 1963.
Para os membros do Conselho de Segurança, estes atos são injustificáveis sejam quaisquer forem as suas motivações.
Eles sublinharam a necessidade de se julgar os autores destas atrocidades.
O embaixador dos Estados Unidos na Líbia, Christopher J. Stevens, e três outros diplomatas foram assassinados quando supostos extremistas religiosos líbios atacaram o Consulado americano em Benghazi.
Stevens efetuou uma breve visita a esta cidade quando o Consulado foi atacado alegadamente por islamitas que protestavam contra um filme anti-islâmico da autoria de um promotor imobiliário israelo-americano.
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/MAR/DD 13set2012
